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Vigilância em Saúde orienta população sobre os cuidados para evitar doenças respiratórias

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Em pleno verão amazônico, o tempo seco e as frequentes queimadas florestais têm aumentado os casos de pessoas com problemas respiratórios no Acre. Somente este ano foram registrados 29.473 atendimentos ambulatoriais e mais de mil internações hospitalares de pessoas com bronquite, faringite, gripe e até pneumonia.

O que mais afeta a saúde das pessoas é a qualidade do ar. Nos últimos três meses, o Corpo de Bombeiros informa ter atendido 1.412 ocorrências envolvendo incêndios ambientais. Os municípios que lideram o ranking com maiores focos de queimadas são Rio Branco, Sena Madureira e Tarauacá.

A dispersão da fumaça em regiões urbanas deixa a população sujeita aos efeitos da poluição atmosférica. Um relatório da Divisão de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde orienta a intensificação de medidas de educação em saúde, voltadas aos acreanos.

Entre as orientações estão redobrar a atenção ao trafegar nos locais suscetíveis a queimadas, evitar exposição por muito tempo ao sol, preservar-se de locais com aglomerações, ingerir bastante líquido, ter cuidado ao descartar cigarros ou materiais inflamáveis, além de não queimar lixo ou fazer fogueiras.

Nesta sexta-feira, 9, os órgãos com responsabilidades ambientais do Estado se reuniram para debater estratégias que reforcem as ações e os trabalhos de combate a queimadas que já acontecem desde o ano passado.

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Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.

Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.

“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.

A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.

Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.

Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.

Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.

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Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).

Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.

Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.

Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.

A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.

Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.

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