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TARAUACÁ: PCdoB inicia ano legislativo com reivindicação e luta, exigindo pavimentação

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O Presidente da Câmara Municipal de Tarauacá, Vereador Carlos Tadeu (PCdoB), decidiu romper a tolerância, e iniciar as reivindicações ao Executivo Municipal, cobrando providências urgentes quanto às condições das ruas do município.

Afinal de contas, Carlos Tadeu também é cidadão taraucaense, e comumente é visto caminhando a pé, de motocicleta biz, e às vezes de carro. Logo, conhece muito bem o calçamento e a pavimentação das ruas do município.

A postura do Parlamentar, é o início do que o ex-prefeito da cidade, Chagas Batista (PCdoB), líder do partido no município, afirmou que o partido faria em 2018: cobrar do Executivo.

Em 2017, o PCdoB não fez enfrentamentos significativos ao Executivo. Houve, com certeza, lampejos de críticas, ofícios encaminhados, indicações, projetos e requerimentos. Mas nada à altura daquilo que o PcdoB sabe fazer com êxito.

Na convenção do partido, Chagas Batista, afirmou que 2018 seria um ano de reivindicação, onde o PCdoB fará todas as reivindicações ao Executivo.

Vereador classificou como vergonhosa a situação das Ruas Justiniano de Serpa e Dr. Sansão Gomes 
 
O Presidente da Câmara Municipal, o vereador Carlos Tadeu (PC do B), voltou a cobrar da administração municipal uma série de melhorias nas ruas do centro e bairros de Tarauacá. Durante pronunciamento na sessão ordinária desta terça-feira, (20), Carlos classificou como vergonhosa a atual situação das ruas de Tarauacá, de forma generalizada, em especial, a Justiniano de Serpa e Dr. Sansão Gomes, ambas localizadas no centro da cidade. Lá não existe buracos, mas sim, crateras que logo farão aniversário. Os veículos precisam desviá-las, invadindo a pista contrária o que pode ocasionar riscos de acidentes”, explicou. 
 
 .
De acordo com o vereador, o legislativo já aprovou importantes projetos de origem executiva que visam investimentos em infraestrutura urbana, porém, não vem sendo realizado. Os vereadores tem feito a sua parte. Sei que a prefeitura tem dinheiro em caixa e por que não aplica esse dinheiro na melhoria das nossas ruas? indagou. Por Assecom.
 .
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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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