CULTURA
Suécia ou Suíça? Teste os seus conhecimentos sobre os adversários nas oitavas

PUBLICADO
7 anos atrásem

Além de nome parecido, suecos e suíços compartilham altos índices de qualidade de vida.
Na foto de capa, Blerim Dzemaili, da Suíca, comemora o primeiro gol, com companheiros da equipe, no jogo contra a Costa Rica.
Suécia e Suíça se enfrentam nesta terça-feira (3), em São Petersburgo, às 11h (horário de Brasília), por uma vaga nas quartas de final da Copa do Mundo da Rússia.

Antes da partida que definirá o rival de Colômbia ou Inglaterra, teste seus conhecimentos sobre esses dois países de nome parecido e, principalmente, estatísticas (boas) similares.
1. Quem tem o segundo IDH mais alto do mundo?
A Suíça, que tem um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,939. A Suécia aparece em um respeitável 14º lugar, com 0,913. Ambos os países têm IDH na faixa muito alto. O Brasil está em 79º lugar, com IDH de 0,754. Quanto mais perto de 1, mais alta a qualidade de vida de um país.
2. Quem tem uma taxa de mortalidade infantil de 2,6 a cada mil nascidos vivos?
A Suécia. Mas a taxa da Suíça está longe de ser ruim, com 3,6 mortes a cada mil nascidos vivos. A taxa do Brasil é de 17,5 mortes.
3. Quem tem expectativa de vida de 82,6 anos?
A Suíça. A da Suécia é próxima (82,1 anos), ambas bem acima da do Brasil: 74 anos.
4. Quem tem uma taxa de menos de um homicídio por 100 mil habitantes?
A Suíça, com 0,7 homicídio por 100 mil habitantes em 2015. A da Suécia no mesmo ano foi de 1,1, enquanto o Brasil registrou 26,7.
5. Quem gasta mais, em média, com o estudante na educação básica?
A Suíça. Segundo dados de 2014 da Unesco (os mais recentes disponíveis), o governo suíço gastou US$ 15,6 mil (R$ 60 mil) por estudante da educação básica. A Suécia gastou US$ 10,4 mil (R$ 40 mil). Já o Brasil, apenas US$ 3.171 (R$ 12 mil).
6. Onde há mais igualdade de gênero?
Na Suécia, que pontua 0,816 no índice do Relatório “Global Gender Gap” do Fórum Econômico Mundial. Quanto mais próximo de 1, mais igualitário é o país. A Suíça registra 0,755. Já o Brasil aparece com 0,684.
7. Quem tem a menor taxa de desemprego?
A Suíça, com 4,8% no ano passado. A Suécia registrou 6,7% de desemprego. O Brasil teve 13,3% no mesmo período.
8. Quem é menos urbanizado que o Brasil?
A Suíça, onde 74% da população vive em áreas urbanas. Esse número no Brasil é de 85%, levemente abaixo do sueco, 86%.
9. Quem tem proporcionalmente mais florestas que o Brasil?
A Suécia, que possui 69% da sua área total coberta por florestas. Vale lembrar, porém, que o país é pouco menor que o estado da Bahia. O Brasil tem 62% da sua área coberta por florestas, enquanto a Suíça tem 32%.
10. Onde há quatro idiomas oficiais?
A Suíça, onde são oficiais o alemão (falado por 63% da população), o francês (22,7%), o italiano (8,1%) e o reto-romano (0,5%). Na Suécia apenas o sueco é idioma oficial.
11. Quem tem o custo de vida mais caro?
A Suíça, que ocupa a segunda posição no ranking de países mais caros do mundo de acordo com o site Numbeo. O índice toma como base preços praticados em Nova York na compra de comidas, bebidas, transporte, restaurantes, contas de celular e internet, entre outros itens, mas não leva em conta os aluguéis. O índice da Suíça é 131,39, ou seja, o país é 31,39% mais caro que Nova York. A Suécia, na 14ª posição, tem índice de 83,7, ou seja, é 16,3% mais barata que Nova York. O Brasil aparece em 55º lugar, com índice de 51,33%, o que significa que viver no país custa, em média, metade do que seria em Nova York.
12. Quem tem menos mortes por acidentes em estradas?
A Suécia, que registrou apenas 3 mortes por 100 mil habitantes. Não que a Suíça fique muito atrás, com uma taxa de 3,4 mortes. Já o Brasil tem 22,5 mortes por 100 mil habitantes.
13. Quem tem a internet mais rápida?
A Suécia, com velocidade média de 15,8 MB/s. Na Suíça ela é de 14,9 MB/s, enquanto no Brasil é de apenas 3,4. Os dados são da empresa americana de internet Akamai. Por Guilherme Magalhães/Folha SP.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
CULTURA
Exposição sobre presídios acreanos é levada para Assembleia Legislativa do Acre para Audiência Pública do plano Pena Justa

PUBLICADO
1 semana atrásem
25 de junho de 2025
Fotografias ficarão expostas apenas na quinta-feira, 26, a partir das 9h, fruto do trabalho de jornalistas do TJAC durante inspeções as unidades prisionais do estado feitas por integrantes do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF)
A exposição fotográfica “Além das Muralhas: olhares sobre o sistema penitenciário” produzida pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) será levada para a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), na quinta-feira, 26, às 9h, por ocasião da Audiência Pública para construção do plano estadual do Pena Justa.
As 47 fotos foram produzidas pelo jornalista Elisson Magalhães, Márcio Bleiner e Miriane Teles da Secretária de Comunicação Social (Secom) da Justiça, durante as inspeções e visitas as unidades penitenciárias do estado, realizadas pelos integrantes do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF).
Com as imagens é possível notar a precarização, a lesão de direitos, a condição e, principalmente, a falta de condições estruturais desses lugares. Mas, também foram tirados retratos de ações implantadas para resolver essa crise, voltadas a profissionalização, capacitação e respeito aos direitos básicos estabelecidos em lei.


Plano Pena Justa
O Pena Justa é um plano nacional para enfrentar o estado de coisas inconstitucional nas prisões brasileiras, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O plano apresenta quatro eixos de atuação: controle de vagas, estrutura dos presídios, reintegração dos egressos na sociedade e criação de mecanismos para evitar que essa lesão massiva de direitos seja repetida.
Depois do lançamento do Pena Justa, no dia 12 de fevereiro deste ano, pelo Poder Executivo e CNJ, os estados do país terão que adaptar e construir seus planos estaduais para implantar essa ferramenta, a partir das realidades e necessidades locais. Então, para garantir a ampla participação social, será realizada a Audiência Pública.
Serviço:
O que: Audiência Pública para construção do Plano Pena Justa e exposição “Além das Muralhas: olhares sobre o sistema penitenciário”
Quando: quinta-feira, 26, às 9h
Onde: Aleac
Relacionado
Saudades do meu gato Dom é um relato sobre a perda e o luto de uma família ao vivenciar a eutanásia de um ente querido quatro patas
Será que a perda de um bichinho de estimação, que você considera como membro da família, tem a mesma importância de outros tipos de luto?
“Eu mesmo conversei com várias pessoas que, mesmo anos depois da perda de seu pet, ainda sonhavam com ele. Isso quer dizer que ainda estavam em processo de luto e sofriam de saudade, mas às vezes tinham vergonha de falar e, por isso, viviam um luto solitário”, relata o autor de Saudades do meu gato Dom, um conto testemunho que, com uma linguagem poética, promete ter efeitos terapêuticos naqueles leitores que também já vivenciaram a perda de um animalzinho que era, na verdade, como um membro da família.
Em Saudades do meu gato Dom, o autor nos apresenta um relato sensível, honesto, realista, mas também poético sobre a perda de Dom, um gato de rua que encontrou um lar acolhedor com Pedro, Ana e Théo. Adotado pela família, Dom se tornou um filho do casal e ganhou um irmãozinho, como acontece, de fato, com muitas famílias contemporâneas ao redor do mundo. Porém, quando diagnosticado com uma doença terminal, a difícil decisão de submetê-lo à eutanásia surgiu, acompanhada pela incerteza e o peso da escolha. Será que esse foi mesmo o melhor caminho? Ou seria mais justo esperar a morte chegar naturalmente, mesmo isso significando mais dor e sofrimento para Dom, que já não tinha mais forças de lutar pela vida? O conto narra essa jornada emocional e ética, mesclando memórias, testemunhos e ficção, de forma sensível e na língua da poesia.
“Inicialmente escrevi esse conto como uma forma de lidar com a dor, como recurso para o processo do luto. Agora, a decisão de publicar veio quando percebi que poderia ajudar outras pessoas que também estão sofrendo com a perda de seu bichinho de estimação, mas acham que seu luto não é legítimo. Ninguém tem vergonho pela dor de perder outro ser humano, mas às vezes tem pelo sofrimento em relação ao luto de um pet querido”, diz Francisco Neto Pereira Pinto, que já havia publicado um outro livro em homenagem a Dom, o conto infantil O gato Dom. Assista ao Booktrailer:
Amar às vezes é deixar partir. Dom se foi
em uma noite de quinta-feira, nublada, sem
estrelas no céu ou lua como testemunhas de
sua morte, que foi sem dor, agonia, sofrimento,
abandono (…)
Dom não voltaria jamais para seus pais, seu
irmão Théo, e não conheceria seu irmãozinho
Ravi, que nasceria quase dois meses depois.
Recebeu uma dose letal de anestésico, entrou
em sono profundo, para não perceber que a
morte, como uma dama branca e com patas de
ferro, o rondava. (Saudades do meu gato Dom, p. 7)
Com uma narrativa acolhedora e imersiva, Saudades do meu gato Dom é uma leitura rápida, porém surpreendente, arrebatadora e terapêutica, prometendo tocar o coração de quem já amou e perdeu um amigo ou um ente querido quatro patas.
FICHA TÉCNICA
Título: Saudades do meu gato Dom
Autor: Francisco Neto Pereira Pinto
Editora: Mercado de Letras
ISBN: 978-85-7591-741-1
Páginas: 32
Preço: R$ 29
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Ensino de Língua e Literatura e graduado em Letras – Português / Inglês, leciona no programa de pós-graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. Membro da Academia de Letras de Araguaína – Acalanto, publicou os livros: “À beira do Araguaia”. “O gato Dom”, “Você vai ganhar um irmãozinho”, e Saudades do meu gato Dom.
Redes sociais do autor:
Instagram: @francisconetopereirapinto
LinkedIn: Francisco Neto Pereira Pinto
Youtube: @francisconetopereirapinto
Relacionado
Estão abertas e se estendem até o final do mês de março (29), inscrições para o projeto “As Vozes de Tarauacá”. Os interessados em participar deverão procurar os seguintes locais:
Crianças de 10 a 14 anos: Escola onde estuda
Jovens de 14 a 18 anos: Escola onde estuda
Adulto, acima de 18 anos, escola, se ainda estudar e Rádio Comunitária Nova Era FM.
A inscrição deve ser realizada num formulário simples disponibilizado para a direção das escolas e da rádio.
Informações:
WHATSAAP – 99977 5176 (Raimundo Accioly) 99938 6041 (Leandro Simões)
Você precisa fazer login para comentar.