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Rotina dos moradores da Sapolândia muda após avanço de guerra entre facções

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Sem segurança, as noites dos moradores da Sapolândia estão sendo de preocupação e medo, diante do avanço da guerra entre facções na capital. A região fica localizada no Bairro Hélio Melo, em Rio Branco, e é considerada uma área pobre, onde não há creches, escolas, postos de saúde, saneamento básico e nem assistência social.

Os moradores dizem que entram em pânico quando anoitece, pois quase todas as noites escutam barulhos de tiros no bairro. As ruas sempre ficam vazias diante do “toque de recolher”, com a possibilidade de membros de facções rivais a que domina a área invadirem a região.

Populares disseram que já estão mudando até os hábitos para viverem no bairro. Alguns dormem no chão com os filhos, pois têm medo de que quando aconteça algum tiroteio sejam atingidos pelos projéteis. Cultos religiosos estão sendo realizados logo no começo da noite, para que todos os membros da igreja possam estar presentes.

A comunidade se pergunta onde então as forças de segurança do estado que no ano de 2018 interviriam no local com helicóptero, carros blindados, patrulhamento de motocicleta e carro, e que depois sumiram.

Após a invasão de criminosos na região, na última terça-feira (25), a polícia fez a mesma coisa, colocou por algumas horas patrulhamento dentro do bairro, mas neste fim de semana, não houve policiamento no local.

Os moradores se sentem abandonados e sem nenhuma esperança de que o governo volte a pensar na segurança do bairro, a não ser que alguma invasão de criminosos aconteça novamente no local.

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Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.

Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.

“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.

A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.

Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.

Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.

Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.

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Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).

Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.

Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.

Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.

A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.

Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.

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