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Rachaduras no Calçadão preocupam lojistas do Centro em Rio Branco

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O comerciante Adaltivo Passos, de 49 anos, teve que fechar a loja por dez dias por causa de uma rachadura no Calçadão Raimundo Escócio, próximo a ponte Sebastião Dantas, no Centro de Rio Branco.

O local já recebeu manutenção algumas vezes, mas o problema continua causando medo aos comerciantes e funcionários e também à população que passa pelo local.

O G1 entrou em contato com a prefeitura para falar sobre o assunto. Por meio de nota divulgada pela assessoria de comunicação, a resposta foi de que uma equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Seinfra) vai ao local para checar a situação.

“O local é uma área de deslizamento e é monitorada diariamente. A partir desta visita, será realizada a manutenção do local”, informou a nota.

O comerciante Passos, que está no local há pelo menos 18 meses, conta que antes havia um suporte de madeira que começou a arrear, o local foi refeito com camadas de barros e brita, mas começaram a aparecer as rachaduras.

“Quando começou a arrear, tinha uma empresa particular contratada pelo município que fazia a manutenção e, infelizmente, parece que esse contrato foi rompido e começou a baixar e aqui em frente a minha loja chegou a baixar 1,3 metro”, conta.

Comerciante teme mais prejuízos com as pessoas deixando de circular pelo local — Foto: Quésia Melo

De acordo com o comerciante, foi um transtorno e que ainda não calculou o prejuízo que teve. E após a manutenção, pode reabrir a loja, mas o problema começou novamente.

“A nossa preocupação é de o cliente não passar na região da nossa loja. Porque não está propício. Aqui, essa brita, depois de seca, fica muito escorregadia e já teve acidente de crianças e pessoas idosas caírem”, pontua.

Ainda de acordo com o comerciante, a prefeitura teria dito a eles que esse é um tipo de serviço que tem que ser feito levantamento a cada 15 dias para checar a situação do solo, mas que não tem nada definitivo ainda sobre a manutenção da rachaduras

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Defesa de Memorial Acadêmico – Professora Titular

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Defesa de Memorial Acadêmico - Professora Titular

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Sérgio Brazil Júnior – UFAC (Presidente)

Profa. Dra. Anna Paula de Avelar Brito Lima – UFRPE (Membro)

Profa. Dra. Leila Márcia Ghedin – IFRR (Membro)

Profa. Dra. Marta Maria Pontin Darsie – UFMT (Membro)

22 de dezembro de 2025, às 15h (hora local)

Auditório do Bloco da Pós-Graduação – Térreo

Link: https://meet.google.com/yaz-gkyt-xgu



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Semana acadêmica de Nutrição debate segurança alimentar no Brasil — Universidade Federal do Acre

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Semana acadêmica de Nutrição debate segurança alimentar no Brasil — Universidade Federal do Acre

O curso de Nutrição da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, no anfiteatro Garibaldi Brasil, a abertura de sua 7ª Semana Acadêmica. Com o tema “Desafios Além do Mapa da Fome”, o evento propõe reflexões sobre o papel da nutrição, das políticas públicas e da segurança alimentar no Brasil atual. A cerimônia reuniu autoridades universitárias, docentes, estudantes e representantes da comunidade externa.

A reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou o papel da extensão universitária na formação acadêmica e afirmou que o evento cumpre uma missão social da universidade e fortalece o diálogo com a sociedade. “Essa é a extensão sendo exercida: estudantes, professores, convidados e a comunidade reunidos nesse espaço de construção coletiva.”

Segundo ela, mesmo com a retirada do Brasil do Mapa da Fome, o país ainda enfrenta enormes desafios relacionados à insegurança alimentar. “Não significa que os problemas estão resolvidos”, disse. “Precisamos debater e encaminhar propostas. A universidade tem esse papel.”

Guida também reforçou ações institucionais voltadas para a permanência estudantil, como o fornecimento gratuito de refeições no Restaurante Universitário para estudantes em situação de vulnerabilidade e indígenas, inclusive os que vêm do interior. Ela citou ainda investimentos nas quadras esportivas, viabilizados por emendas parlamentares, e afirmou que todos os projetos da atual gestão foram executados com transparência e responsabilidade. “A universidade tem credibilidade. As obras entregues são resultado do nosso compromisso com a comunidade acadêmica.”

A coordenadora da semana acadêmica, professora Flávia Dias, ressaltou que o evento foi construído de forma coletiva, com o objetivo de provocar o pensamento crítico e fortalecer o papel social da universidade. Ao justificar a escolha do tema, ela explicou que a proposta é refletir sobre os impactos da fome e da má nutrição nos diversos contextos sociais e ambientais, especialmente na região Norte. “Mesmo com o Brasil fora do Mapa da Fome, precisamos discutir as desigualdades e os desafios que persistem, principalmente em territórios como o Acre.”

Para a coordenadora, a programação da semana contempla palestras, mesas-redondas, minicursos e oficinas, além de apresentações científicas. “É um espaço que articula ciência, prática profissional e compromisso social. Queremos que os estudantes tenham contato com a realidade, desenvolvam empatia e compreendam os determinantes da segurança alimentar e nutricional”, pontuou.

Também participaram da abertura o vice-reitor da Ufac, Josimar Batista Ferreira; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o vice-diretor do CCSD, José Reinaldo de Azevedo; a coordenadora do curso de Nutrição, Danila Torres; e a presidente do Centro Acadêmico de Nutrição, Erica de Paiva.



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Projeto Ufac em Ação encerra fase de escuta com estudantes — Universidade Federal do Acre

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Projeto Ufac em Ação encerra fase de escuta com estudantes — Universidade Federal do Acre

O projeto Ufac em Ação finalizou no início de dezembro a fase de escutas com os estudantes. Ao todo, foram cinco encontros com grupos de alunos com algum tipo de deficiência. O objetivo é fazer um levantamento das principais barreiras encontradas pelos estudantes para a elaboração de um plano de acessibilidade baseado na infraestrutura física da instituição.

As reuniões ocorreram, principalmente, no auditório do Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI) e contaram com a participação das equipes do Ufac em Ação, do NAI e de discentes e pais. Foram ouvidos alunos com deficiência visual, física, auditiva, intelectual e com transtorno do espectro autista. 

Para um dos coordenadores do projeto, o prefeito do campus-sede, Artheson Cruz, essa foi uma fase essencial para o projeto. “Foi um momento de escuta ativa, de ouvir quem vive a universidade no dia a dia, identificar os problemas, tentar melhorá-los e construir um plano colaborativo para tornar a Ufac uma referência em acessibilidade, inclusão e segurança”, disse.

O Ufac em Ação ainda tem uma fase de escuta com os servidores da universidade no próximo ano. O projeto é fruto de uma parceria entre a Reitoria, a Prefeitura do Campus, a Pró-Reitoria de Administração, a Pró-Reitoria de Planejamento e a Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão e tem ações previstas até julho de 2026.

 



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