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Segurança Pública

PRF flagra motorista com habilitação falsa

Em Porto Velho

Na manhã de segunda-feira (25), por volta das 11h, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizava fiscalizações de trânsito no km 698 da BR-364, em Porto Velho/RO, quando flagrou um motorista portando uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa.

A constatação da falsidade do documento foi realizada por meio de consulta ao sistema pelos agentes, que verificaram divergências no número de registro e no CPF do condutor. O indivíduo, de 41 anos de idade, alegou ter comprado a CNH de um funcionário do DETRAN/RO, em 2011, mediante o pagamento de R$ 1.500,00.

Considerando a prática do crime de uso de documento falso (artigo 304 do Código Penal), o indivíduo foi preso e encaminhado à Delegacia da Polícia Federal, ao passo que o veículo foi recolhido ao pátio da PRF por possuir débito no licenciamento.

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ACRE

Morador de rua é morto a golpes de tijolo na cabeça no dia do seu aniversário em Rio Branco

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Um morador de rua identificado como Darcy da Costa Coelho, de 61 anos, mais conhecido por populares como ‘Didi’, foi agredido até a morte a golpes de tijolo no dia do seu aniversário, neste sábado, 12. O crime aconteceu por volta das 5h da manhã em uma pizzaria abandonada localizada na travessa Martiniano Prado, nas proximidades do Canal da Maternidade, no bairro Capoeira, em Rio Branco.

De acordo com informações da polícia, Darcy atualmente morava em um quarto cedido pelo proprietário da pizzaria abandonada, mas ao chegar no local para dormir encontrou um outro morador de rua identificado como Gago. A vítima e o agressor entraram em discussão e o criminoso em posse de um tijolo desferiu vários golpes que atingiu a cabeça de Darcy. Mesmo ferido, o homem ainda andou pouco metros e caiu ao lado do muro da pizzaria. Após a ação, o autor do crime fugiu do local.

Pela manhã populares que passavam pelo local encontraram ‘Didi’ caído e quando se aproximaram o encontraram morto.

A Polícia Militar foi acionada até ao local e isolou a área para os trabalhos do Perito em criminalística, que constatou que Darcy estava com um afundamento no crânio sofrido pela agressão.

A polícia colheu o nome e as características do agressor e durante patrulhamento na região não conseguiu prendê-lo.

O corpo de Darcy foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavérico.

O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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ACRE

Acusados de matar agente penitenciário no AC são condenados a mais de 67 anos de prisão

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Os três acusados de matar o agente penitenciário Gilcir Silva Vieira, de 38 anos, em Cruzeiro do Sul (AC), em 2018, foram condenados a mais de 67 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado e organização criminosa. O júri popular do trio ocorreu na quinta-feira (10) pelo Tribunal do Júri.

O servidor público foi executado a tiros de pistola no km 2 da AC-405, perto de um posto de lavagem de Cruzeiro do Sul. Ele havia saído de casa para consertar o pneu de uma moto e, quando retornava, foi seguido e executado. Os tiros atingiram as pernas, braço e cabeça. Vieira era agente penitenciário desde 2012 e deixou a mulher uma filha de 14 anos.

Um dia após o crime, Paulo Alves Barros, de 23 anos, e José Jeferson Alves foram presos durante a Operação Focus. A Polícia Civil informou, na época, que foram usadas imagens de câmeras de segurança de onde o crime ocorreu para ajudar na elucidação do caso. As investigações apontaram que o agente estava sendo seguido pela dupla, que confessou o crime à polícia.

Paulo Barros e José Jeferson foram condenados pela morte de agente penitenciário — Foto: Adelcimar Carvalho/Arquivo

Paulo Barros e José Jeferson foram condenados pela morte de agente penitenciário — Foto: Adelcimar Carvalho/Arquivo

As investigações apontaram que o agente estava sendo seguido pela dupla, que confessou o crime à polícia.

Além de Paulo Barros e José Jeferson Alves, a Justiça condenou também José Eliton Ferreira pelo crime de organização criminosa. Segundo a denúncia, Paulo Barros foi quem atirou na vítima e José Jeferson dirigia a motocicleta usada no crime.

G1 não conseguiu contato com as defesas dos acusados.

O Ministério Público do Acre (MP-AC) informou que o trio faz parte de uma organização criminosa e recebeu ordens para matar o servidor público.

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