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Pressão dos hospitais: CCT analisa projeto que prevê a digitalização dos prontuários médicos

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Os prontuários dos pacientes deverão ser digitalizados para facilitar o armazenamento.

Este é o teor do relatório de Waldemir Moka (PMDB-MS) ao PLS 167/2014, um dos 27 itens na pauta da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) que poderão ser votados em reunião prevista para esta terça (27).

O relatório foi apresentado por Moka no dia 6, quando ele informou que “há uma pressão muito grande dos hospitais”, uma vez que pavilhões inteiros, hoje utilizados para guardar a papelada, poderão ser transformados em enfermarias e leitos. À despeito de muitos hospitais e clínicas já utilizarem os prontuários eletrônicos, a guarda em papel ainda é prevista por lei.

O projeto, inicialmente proposto por Roberto Requião (PMDB-PR), determina justamente o descarte dos documentos originais, a partir da certificação digital. Após o certificado no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), poderão ser destruídos, com exceção dos considerados “de valor histórico”.

O texto ainda adapta a proposta às exigências do Conselho Federal de Medicina (CFM), e resguarda a confidencialidade dos dados no processo de digitalização. Permite também a eliminação dos prontuários armazenados em meio eletrônico após 20 anos de sua última alteração. Uma outra possibilidade será a devolução dos prontuários aos pacientes, em vez da eliminação.

Também continua na pauta o PLS 285/2017, que destina verbas do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) para a instalação e manutenção de equipamentos de bloqueio de sinais de celulares nos presídios.

O texto ainda determina que as telefônicas franquearão acesso irrestrito a todas as informações e tecnologias necessárias para que o órgão gestor do estabelecimento prisional possa impedir o acesso às redes de tele e radiocomunicações e transmissão de dados, colaborando para a implementação de soluções tecnológicas viáveis, eficazes e eficientes. Por Agência Senado.

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Defesa de Memorial Acadêmico – Professora Titular

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Defesa de Memorial Acadêmico - Professora Titular

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Sérgio Brazil Júnior – UFAC (Presidente)

Profa. Dra. Anna Paula de Avelar Brito Lima – UFRPE (Membro)

Profa. Dra. Leila Márcia Ghedin – IFRR (Membro)

Profa. Dra. Marta Maria Pontin Darsie – UFMT (Membro)

22 de dezembro de 2025, às 15h (hora local)

Auditório do Bloco da Pós-Graduação – Térreo

Link: https://meet.google.com/yaz-gkyt-xgu



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Semana acadêmica de Nutrição debate segurança alimentar no Brasil — Universidade Federal do Acre

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Semana acadêmica de Nutrição debate segurança alimentar no Brasil — Universidade Federal do Acre

O curso de Nutrição da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, no anfiteatro Garibaldi Brasil, a abertura de sua 7ª Semana Acadêmica. Com o tema “Desafios Além do Mapa da Fome”, o evento propõe reflexões sobre o papel da nutrição, das políticas públicas e da segurança alimentar no Brasil atual. A cerimônia reuniu autoridades universitárias, docentes, estudantes e representantes da comunidade externa.

A reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou o papel da extensão universitária na formação acadêmica e afirmou que o evento cumpre uma missão social da universidade e fortalece o diálogo com a sociedade. “Essa é a extensão sendo exercida: estudantes, professores, convidados e a comunidade reunidos nesse espaço de construção coletiva.”

Segundo ela, mesmo com a retirada do Brasil do Mapa da Fome, o país ainda enfrenta enormes desafios relacionados à insegurança alimentar. “Não significa que os problemas estão resolvidos”, disse. “Precisamos debater e encaminhar propostas. A universidade tem esse papel.”

Guida também reforçou ações institucionais voltadas para a permanência estudantil, como o fornecimento gratuito de refeições no Restaurante Universitário para estudantes em situação de vulnerabilidade e indígenas, inclusive os que vêm do interior. Ela citou ainda investimentos nas quadras esportivas, viabilizados por emendas parlamentares, e afirmou que todos os projetos da atual gestão foram executados com transparência e responsabilidade. “A universidade tem credibilidade. As obras entregues são resultado do nosso compromisso com a comunidade acadêmica.”

A coordenadora da semana acadêmica, professora Flávia Dias, ressaltou que o evento foi construído de forma coletiva, com o objetivo de provocar o pensamento crítico e fortalecer o papel social da universidade. Ao justificar a escolha do tema, ela explicou que a proposta é refletir sobre os impactos da fome e da má nutrição nos diversos contextos sociais e ambientais, especialmente na região Norte. “Mesmo com o Brasil fora do Mapa da Fome, precisamos discutir as desigualdades e os desafios que persistem, principalmente em territórios como o Acre.”

Para a coordenadora, a programação da semana contempla palestras, mesas-redondas, minicursos e oficinas, além de apresentações científicas. “É um espaço que articula ciência, prática profissional e compromisso social. Queremos que os estudantes tenham contato com a realidade, desenvolvam empatia e compreendam os determinantes da segurança alimentar e nutricional”, pontuou.

Também participaram da abertura o vice-reitor da Ufac, Josimar Batista Ferreira; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o vice-diretor do CCSD, José Reinaldo de Azevedo; a coordenadora do curso de Nutrição, Danila Torres; e a presidente do Centro Acadêmico de Nutrição, Erica de Paiva.



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Projeto Ufac em Ação encerra fase de escuta com estudantes — Universidade Federal do Acre

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Projeto Ufac em Ação encerra fase de escuta com estudantes — Universidade Federal do Acre

O projeto Ufac em Ação finalizou no início de dezembro a fase de escutas com os estudantes. Ao todo, foram cinco encontros com grupos de alunos com algum tipo de deficiência. O objetivo é fazer um levantamento das principais barreiras encontradas pelos estudantes para a elaboração de um plano de acessibilidade baseado na infraestrutura física da instituição.

As reuniões ocorreram, principalmente, no auditório do Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI) e contaram com a participação das equipes do Ufac em Ação, do NAI e de discentes e pais. Foram ouvidos alunos com deficiência visual, física, auditiva, intelectual e com transtorno do espectro autista. 

Para um dos coordenadores do projeto, o prefeito do campus-sede, Artheson Cruz, essa foi uma fase essencial para o projeto. “Foi um momento de escuta ativa, de ouvir quem vive a universidade no dia a dia, identificar os problemas, tentar melhorá-los e construir um plano colaborativo para tornar a Ufac uma referência em acessibilidade, inclusão e segurança”, disse.

O Ufac em Ação ainda tem uma fase de escuta com os servidores da universidade no próximo ano. O projeto é fruto de uma parceria entre a Reitoria, a Prefeitura do Campus, a Pró-Reitoria de Administração, a Pró-Reitoria de Planejamento e a Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão e tem ações previstas até julho de 2026.

 



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