POLÍCIA
Polícia prende “Lampião do Rio Muru”, que tocava o terror em Tarauacá

PUBLICADO
5 anos atrásem

A Polícia Militar do Acre, finalmente, conseguiu prender um suspeito de diversos crimes no Rio Muru, em Tarauacá, neste sábado, 8. José Ordonio de Lima, conhecimento com o Lampião do Rio Muru, aterrorizava as comunidades e fazendas da região há pelo menos dois anos.
Segundo os relatos, ele chegava nas propriedades e matava os bois e ainda deixava um recado que se alguém denunciasse, voltaria para matar o resto. Alguns fazendeiros já tentavam vender seus bens porque não sabiam mais o que fazer com a falta de tranquilidade.
Lampião foi preso por volta da 1h da madrugada, quando a PM o surpreendeu em uma pequena cabana nas margens da mata. Ele tinha mandado expedido e já respondia por dois homícidios, sendo suspeito por outros na capital Rio Branco.
Relacionado
https://www.acre.com.br/ https://www.juruaemtempo.com.br/

VOCÊ PODE GOSTAR
Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança
Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre
Jovem que voltava do enterro do amigo é alvejado a tiros por dupla em motocicleta
Bandidos invadem festa de criança, matam homem a tiros e deixam 4 feridos na Baixada da Sobral
Jovem de 19 anos é executado com 10 tiros por bandidos em carro no Rui Lino
Em briga por ciúmes da sogra, mulher leva tijoladas na cabeça e desmaia na Baixada da Sobral
ACRE
Morador de rua é morto a golpes de tijolo na cabeça no dia do seu aniversário em Rio Branco

PUBLICADO
3 anos atrásem
12 de setembro de 2020
Um morador de rua identificado como Darcy da Costa Coelho, de 61 anos, mais conhecido por populares como ‘Didi’, foi agredido até a morte a golpes de tijolo no dia do seu aniversário, neste sábado, 12. O crime aconteceu por volta das 5h da manhã em uma pizzaria abandonada localizada na travessa Martiniano Prado, nas proximidades do Canal da Maternidade, no bairro Capoeira, em Rio Branco.
De acordo com informações da polícia, Darcy atualmente morava em um quarto cedido pelo proprietário da pizzaria abandonada, mas ao chegar no local para dormir encontrou um outro morador de rua identificado como Gago. A vítima e o agressor entraram em discussão e o criminoso em posse de um tijolo desferiu vários golpes que atingiu a cabeça de Darcy. Mesmo ferido, o homem ainda andou pouco metros e caiu ao lado do muro da pizzaria. Após a ação, o autor do crime fugiu do local.
Pela manhã populares que passavam pelo local encontraram ‘Didi’ caído e quando se aproximaram o encontraram morto.
A Polícia Militar foi acionada até ao local e isolou a área para os trabalhos do Perito em criminalística, que constatou que Darcy estava com um afundamento no crânio sofrido pela agressão.
A polícia colheu o nome e as características do agressor e durante patrulhamento na região não conseguiu prendê-lo.
O corpo de Darcy foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavérico.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Relacionado
ACRE
Acusados de matar agente penitenciário no AC são condenados a mais de 67 anos de prisão

PUBLICADO
3 anos atrásem
11 de setembro de 2020
Os três acusados de matar o agente penitenciário Gilcir Silva Vieira, de 38 anos, em Cruzeiro do Sul (AC), em 2018, foram condenados a mais de 67 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado e organização criminosa. O júri popular do trio ocorreu na quinta-feira (10) pelo Tribunal do Júri.
O servidor público foi executado a tiros de pistola no km 2 da AC-405, perto de um posto de lavagem de Cruzeiro do Sul. Ele havia saído de casa para consertar o pneu de uma moto e, quando retornava, foi seguido e executado. Os tiros atingiram as pernas, braço e cabeça. Vieira era agente penitenciário desde 2012 e deixou a mulher uma filha de 14 anos.
Um dia após o crime, Paulo Alves Barros, de 23 anos, e José Jeferson Alves foram presos durante a Operação Focus. A Polícia Civil informou, na época, que foram usadas imagens de câmeras de segurança de onde o crime ocorreu para ajudar na elucidação do caso. As investigações apontaram que o agente estava sendo seguido pela dupla, que confessou o crime à polícia.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/m/n/IVzHXvRLAzBv5U11mXVQ/presos1.jpg)
Paulo Barros e José Jeferson foram condenados pela morte de agente penitenciário — Foto: Adelcimar Carvalho/Arquivo
As investigações apontaram que o agente estava sendo seguido pela dupla, que confessou o crime à polícia.
Além de Paulo Barros e José Jeferson Alves, a Justiça condenou também José Eliton Ferreira pelo crime de organização criminosa. Segundo a denúncia, Paulo Barros foi quem atirou na vítima e José Jeferson dirigia a motocicleta usada no crime.
O G1 não conseguiu contato com as defesas dos acusados.
O Ministério Público do Acre (MP-AC) informou que o trio faz parte de uma organização criminosa e recebeu ordens para matar o servidor público.