POLÍTICA
‘Poder popular não precisa mais de intermediação’, diz Bolsonaro ao ser diplomado
PUBLICADO
7 anos atrásem
Presidente eleito exaltou papel das redes sociais na eleição deste ano.
Logo depois de ter sido diplomado em cerimônia no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o presidente eleito, Jair Bolsonaro, fez um discurso conciliatório, no qual pediu o apoio de todos os brasileiros, e exaltou o papel das redes sociais no processo eleitoral deste ano.
“Vivenciamos um novo tempo, as eleições de outubro revelaram uma nova prática. O poder popular não precisa mais de intermediação”, afirmou.

Eleito com forte presença nas redes sociais e com pouco tempo de televisão, Bolsonaro exaltou o papel da internet na corrida presidencial afirmando que “as novas tecnologias permitiram uma nova relação entre eleitor e seu representante”.
O presidente eleito chegou ao plenário do TSE ovacionado e cumprimentou os convidados com um sinal de continência, que foi respondido com gritos de ‘mito’.
Em discurso de dez minutos, fez acenos à classe política, cumprimentando o ex-presidente Fernando Collor, presente na cerimônia, e chamando o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de “companheiro”.
Bolsonaro deixou de lado o tom crítico adotado durante a campanha em relação à lisura do processo eleitoral, exaltou o voto popular e a atuação do tribunal.
O eleito agradeceu os 57 milhões de votos obtidos no segundo turno da disputa e pediu apoio dos que não o escolheram para presidente.
“Aos que não me apoiaram, peço a sua confiança para construirmos juntos um futuro melhor para nosso país”, disse.
Ele afirmou ainda que, a partir de 1º de janeiro, será o presidente dos 210 milhões de brasileiros.
“Governarei em benefício de todos, sem distinção de origem social, raça, sexo, cor, idade ou religião”, afirmou Bolsonaro.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
PUBLICADO
6 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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