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Petistas pretendiam arrecadar R$ 100 mil mensal com venda de ingressos para visitar “Museu da Marlúcia”

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Projetado para ser construído contando com dinheiro de Operações de Crédito do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), o luxuoso Museu Povos acreanos foi planejado pela ex-primeira-dama do Acre, Marlucia Cândido, com o objetivo de arrecadar R$ 100 mil somente com a venda de ingressos.

A arrecadação milionária de R$ 1,2 milhão ano com a venda de ingressos para que os visitantes conhecessem a história dos acreanos constava no projeto original apresentado ao Bird quando se buscou o empréstimo em euros que deverá ser pago pelas futuras gerações de acreanos.

A informação sobre o projeto com detalhes surreais do governo Tião Viana, idealizado por Marlucia Cândido foi divulgado em coletiva de imprensa concedida pelo secretário de Infraestrutura do governo, Thiago Caetano.

“Estava previsto a arrecadação de R$ 100 mil com a venda de ingressos”, confirma.

Com a pretensão de arrecadar R$ 1,2 milhão anual com a venda de ingressos, a arquiteta Marlucia Cândido não economizou na riqueza de detalhes e, tampouco, no luxo do local. Com elevadores panorâmicos, lago interno e até piso de vídro, o museu Povos acreanos distoa da arquitetura do Acre pobre da realidade.

“Distoa da realidade dos prédios públicos do nosso estado”, diz o secretário Caetano.

Para que o museu fosse iniciado o governo de Tião Viana pediu emprestado cerca de R$ 12 milhões. Para garantir que o recurso seja melhor utilizado, Thiago Caetano pretende dar uma destinação mais realista ao investimento.

“Pretendemos dar uma destinação melhor ao local, quem sabe transformar em uma espécie de centro administrativo”, diz.

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ACRE

Diretor da Energisa culpa bandeira tarifária e maior consumo por aumento

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SAIMO MARTINS, DO CONTILNET

A Câmara Municipal de Rio Branco promove na manhã sexta-feira (4) uma audiência pública com a presença do representante da Energisa para que a empresa preste esclarecimentos sobre os aumentos na conta de energia em Rio Branco. Na ocasião, o diretor da empresa, Ricardo Xavier, voltou a dizer que não existe aumento de tarifa nas contas de energia elétrica e sim de consumo.

“Vim aqui responder questionamento de qualquer dúvida que tiverem, tentar esclarecer assim como eu fiz na Assembléia, no Ministério Público. Não tem aumento de tarifa, o que você tem é a inserção das bandeiras tarifárias que acontece em alguns meses, dependendo da designação da Aneel, é normal”, explicou Xavier.

O diretor  se defende e diz que não afirmou que os ventiladores consomem mais energia do que os aparelhos de ar condicionado. “Não procede, eu não falei essa frase de forma alguma, eu estava tentando explicar uma situação em que um ar condicionado no período quente, ele consome mais para o mesmo trabalho do que num período frio. Comparei ventilador e ar condicionado porque que o ventilador gasta mais por você utiliza ele mais horas por dia. Se alguém disse isso, ou quem publicou isso, fez de forma errônea”, destacou.

O debate conta com a presença de diversas instituições de fiscalização e representantes da sociedade civil organizada, deputados estaduais, como o presidente da Comissão Parlamentar de inquérito (CPI), Daniel Zen (PT), diretor André Gil do Procon e representantes da defensoria pública do Acre.

 

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Notícias institucionais

Aprovado pojeto que prevê pagamento de tornozeleiras pelos próprios presos no Acre

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Os deputados aprovaram por unanimidade o projeto do deputado Roberto Duarte (MDB), durante sessão na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), que prevê o pagamento de aparelhos eletrônicos pelos próprios presos apenados no sistema jurídico acreano.

De acordo Roberto, o estado gasta milhões de reais anualmente com as tornozeleiras e, por isso, quem é julgado pela justiça, deve custear o gasto com o equipamento que vai usar.

“Outros estados já votaram a favor dessa legislação. Não há nada de inconstitucional sobre isso e, por isso, quem foi julgado deve pagar pelo equipamento que vai usar, e não o estado”, explicou.

A ementa será levada ao executivo acreano e passará pela apreciação do governador Gladson Cameli. Caso seja aprovada, valerá a partir da data de autorização.

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