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Percentual de famílias endividadas no Acre aumenta pelo sexto mês consecutivo, diz Acisa

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De acordo com o SPC Brasil, o número de inadimplentes cresceu 3,31% em junho deste ano comparado a junho de 2018. Acisa sugere que cidadão aproveite circulação de dinheiro no estado para limpar nome.

O maior bem que alguém pode ter é o seu nome limpo. Por esta razão, a diretoria executiva da Associação Comercial – Acisa recomenda à população que aproveite este período de grande circulação de dinheiro no estado para a quitação de dívidas, com a finalidade de deixar o nome limpo e recuperar o crédito no mercado.

No Acre, de acordo com o SPC Brasil, o número de inadimplentes cresceu 3,31% em junho deste ano comparado a junho de 2018. O dado ficou acima da média da região Norte (2,16%) e acima da média nacional (1,66%). Na passagem de maio para junho, o número de devedores do Acre caiu 0,99%.

No Brasil, o percentual de famílias endividadas aumentou pelo sexto mês consecutivo. Em junho de 2019, o endividamento subiu 0,6 ponto percentual em relação a maio, resultando num total de 64% de brasileiros endividados.
O presidente da Acisa, Celestino Oliveira, diz que com o nome limpo, o acesso e as oportunidades são melhores para o cidadão, possibilitando assim deixar de pertencer ao banco de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito – SCPC.
“É interessante que as pessoas procurem as empresas a fim de negociar suas dívidas. Fazendo este contato, é possível que eles estabeleçam um plano de procedimentos voltados a criar facilidades. Assim, além da recuperação de crédito, o cidadão estará com suas dívidas quitadas e apto para realização de novas compras”, explica.

O setor com participação mais expressiva do número de dívidas em junho no estado do Acre foi o bancário, com 32,31% do total de dívidas.

Em junho de 2019, cada consumidor inadimplente no Acre tinha em média 1,802 dívidas em atraso. O número ficou abaixo da média da região Norte (1,846 dívidas por pessoa inadimplente) e abaixo da média nacional registrada no mês (1,880 dívidas para cada pessoa inadimplente).

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Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.

Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.

“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.

A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.

Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.

Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.

Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.

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Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).

Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.

Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.

Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.

A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.

Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.

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