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No AC, centrais sindicais lançam abaixo-assinado contra a reforma da Previdência

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Atendendo a um chamado da Central Única dos Trabalhadores (CUT), ao menos 20 centrais sindicais se uniram e lançaram, na manhã desta terça-feira (9), no calçadão da Benjamim Constant, em Rio Branco, abaixo-assinado contra a reforma da Previdência.

O ato faz parte de uma agenda nacional da CUT e pretende coletar 2 milhões de assinaturas até a data da votação da Reforma. No Acre, a organização pretende chegar a 150 mil assinaturas, contando com a capital e interior.

Todos os dias, sindicalistas devem permanecer no local, no período de 8h às 10h, onde pretendem abordar quem passa pela região e convidar as pessoas para assinar o documento. Além disso, também vão ser enviadas cópias para empresas, órgãos públicos e igrejas.

“O abaixo-assinado é a nível nacional. Estamos com os movimentos sindicais e outros movimentos estão se unindo em todo Brasil para se posicionarem contrários a reforma da Previdência que vai prejudicar muito o povo brasileiro”, explicou o presidente do Sindicato dos Urbanitários, Marcelo Jucá, que comanda o primeiro dia de ação.

De acordo com Jucá, o documento vai ser encaminhado para Brasília, onde a CUT vai protocolar na Câmara dos deputados e no Senado junto com outras centrais.

“Para mostrar que o povo brasileiro é contrário à reforma que vai trazer tantos prejuízos à população”, pontuou.

*Preocupação*

Para o secretário geral dos Urbanitários, Fernando Barbosa, a preocupação é a reforma da forma que está posta. Ele afirma que o movimento vai seguir até a data de votação.

“Não temos uma data para dizer que terminou. Vamos estar nas ruas todos os dias. Todo dia vai ter sindicato na rua colhendo assinatura. O tempo para terminar é o tempo que a reforma vai tramitar no congresso.

A comerciante Luzia Barbosa, de 58 anos, fez questão de parar e assinar o documento e dizer que não concorda com a medida.

“A reforma é um absurdo para os brasileiros. É uma forma de liquidar, acabar com os direitos. Já não basta o que temos sofrido? Eu acho uma verdadeira incoerência de consciência e uma estupidez”, desabafou.

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Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.

Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.

“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.

A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.

Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.

Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.

Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.

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Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).

Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.

Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.

Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.

A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.

Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.

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