FELICIDADE
MUNDO ANIMAL: Conheça a história de amor mais emociante do mundo

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6 anos atrásem

Ursa mais triste do mundo terá sua história contada por Rita Lee.
Marsha perdeu os pelos e a sanidade no calor do Piauí até o seu resgate glorioso.
Veja o vídeo:
Ursa estava tão triste que andava em círculos, gastando o chão de sua jaula. Estava tão triste que havia perdido grandes áreas de sua pelagem, até do rosto, quase pelado. Tão triste que seu peso normal de 200 quilos havia se reduzido pela metade.
Assim caminhava a ursa siberiana Marsha no zoológico de Teresina, cega e sob temperaturas de 40 graus. Era uma ursa tão, mas tão triste que ganhou na internet o apelido de “a ursa mais triste do mundo”.
Que bom que essa história tem um final feliz. Depois de um abaixo-assinado que firmado por 238 mil pessoas em cinco continentes e muito trabalho de veterinários, celebridades e associações protetoras de animais, a ursa foi trazida de avião a um santuário paulista há seis meses, onde sua vida se transformou.
Marsha agora também inspira um livro infantil de Rita Lee. Com o nome “Amiga Ursa, uma História Triste, mas com Final Feliz”, é uma obra ilustrada por Guilherme Francini e será lançada em julho pela Globo Livros.
E esse conto começa na Rússia, onde se acredita que Marsha tenha nascido. Com cerca de um ano de idade, ela foi traficada para o Brasil, talvez com irmãos, para trabalhar em circos. O fato de muitos desses circos circularem pelo Nordeste brasileiro, com suas altas temperaturas, e Marsha ser uma ursa-parda vinda de um dos países mais frios do mundo é um algo que dá mais crueldade à história.
Segundo Tito Willian Tito, vice-presidente da Confederação Brasileira de Proteção Animal, a CBPA, a maioria dos ursos vinham da Rússia nos anos 1980 e 1990, onde as leis eram mais brandas. O primeiro registro da existência de Marsha em terras nacionais foi em 1996, quando ela estava em treinamento pelo circo Vostok, em São Paulo.
Na ocasião, outra ursa em treinamento, a Kátia, então com três anos, fugiu e provocou um acidente entre uma Belina e uma Elba na Radial Leste. Segundo reportagem deste jornal na época, ela se assustara com um leão, escapou do picadeiro por uma fenda na lona do circo e tentou voltar à sua jaula. Como a encontrou fechada, circulou por 15 minutos pela avenida até ser resgatada pelo treinador Vladimir Figurov.
Antes Marsha e agora Rowena, a ursa que era a mais triste do mundo curte a nova morada no interior paulista.
“Me assustei quando vi um urso na minha frente”, disse o motorista da Elba, que deu um cavalo de pau e acertou a Belina. “O animal até que é bonitinho, mas em outras circunstâncias, como no circo.”
O relato citava outros ursos siberianos, entre eles a colega Maska, que viria a se chamar Marsha tempos depois. Tanto Kátia quando Marsha seriam vendidos a um circo menor que atuava no Nordeste.
Por cerca de 15 anos, ela andou de patinete, skate, bicicleta e até moto para divertir humanos. Segundo Tito, esse treinamento é feito à base de pancadas, choques e jejuns. Viveu com outros três ursos em uma jaula de quatro metros quadrados. Sua alimentação era só ração de cachorro.
Em 2011, uma denúncia de maus tratos levou o Ibama a resgatar Marsha, Kátia, Ira e Misha do circo. Kátia foi levada a um zoológico de Canindé, no Ceará, e os outros três ao da capital do Piauí.
Ali, Ira e Misha morreram e, deprimida, Marsha passou a apresentar comportamento doentio de repetição de movimentos, além de uma decadência física. Há cinco anos, Marsha chamou a atenção do grupo de proteção animal.
“Fizemos imagens da ursa indo e voltando e fazendo esse buraco no chão”, conta Carolina Mourão, presidente da CBPA. “O calor de Teresina é biologicamente incompatível com a espécie.”
Com dificuldades para convencer as autoridades piauienses e retirar o urso do calor, Mourão abriu o abaixo-assinado e chamou a atenção do Brasil. Foi aí que surgiu o apelido de ursa mais triste do mundo.
A atriz Alexia Dechamps encampou o projeto e Gloria Pires gravou vídeo pedindo aos políticos locais que liberassem Marsha, o que finalmente aconteceu. A apresentadora Luisa Mell se prontificou a construir um recinto com tanque e queda d’água para a ursa, por meio de seu instituto, a um custo de cerca de R$ 100 mil. O destino de Marsha foi o Rancho dos Gnomos, em Joanópolis, no interior paulista.
Para transportar o animal, que pesava só cem quilos na época, Carolina Mourão conseguiu uma carona em um avião da Força Aérea Brasileira, em setembro do ano passado. O calor era tanto naquele dia que uma veterinária sangrou pelo nariz, o fotógrafo vomitou e o celular de Luisa Mell deu pane.
“Estava 41 graus, mas a sensação térmica era de 48”, lembra Dechamps, que acompanhou o resgate, fazendo vídeos para cerca de 10 mil seguidores ao vivo. O grupo do Rancho dos Gnomos levou veterinários ao Piauí e logo se constatou que Marsha era cega.
“Ela teve problemas com a escada para entrar e sair do caminhão”, conta a veterinária Carla Spechoto Mariano. “Ainda não sabemos se é totalmente cega, mas, se não for, enxerga muito pouco.” Ela notou ainda a pelagem totalmente ressecada e muitas áreas sem pelos, pele com crostas de sebo, malnutrição e a presença de vermes como giárdia.
O Rancho dos Gnomos, que acolheu Marsha, é um santuário de animais criado pelo casal Silvia e Marcos Pompeu há 28 anos. Instalado antes em Cotia, hoje está de mudança para Joanópolis. Falta, entretanto, recinto (aqui não existe a palavra jaula) para todos os bichos —são 12 grandes felinos, 18 macacos, sete veados, uma centena de cães e gatos, além de araras, dois bois, o burro Zebrito, a porca Belinha e agora uma ursa.
Tudo ali, inclusive a alimentação dos animais, vem de doações. Um pouco de dinheiro entra por meio do ecoturismo, no qual você pode passar um fim de semana hospedado e trabalhando no local.
Como acontece com todos os animais resgatados de circos ou zoológicos, Marsha recebeu um novo nome quando chegou, há sete meses, Rowena. “Significa recomeço. Ela nunca mais vai ouvir o nome que é ligado à época em que sofria torturas”, explica Silvia.
Nesse tempo, Rowena dobrou de peso, renovou totalmente sua pelagem e agora, em vez de apenas ração para cachorros, também come carne, ama ovos e mel, além de frutas (manga, mamão, melancia, laranja, goiaba, melão, banana, uva, carambola e abacaxi) e legumes (cenoura, tomate, batata doce, pepino, couve, brócolis e acelga). Seu prato preferido é beterraba.
Além do livro de Rita Lee, inspirado na história, o vice-presidente da CBPA está escrevendo “Ursa Maior – Marsha, a Libertadora”, que vai detalhar a vida de Rowena, os bastidores de seu resgate e pretende abrir o caminho para que outros sete ursos em zoológicos do Nordeste sejam mandados para o sul do país.
Há dez dias, quando a reportagem visitou Rowena no santuário, ela tomou suco e nadou no tanque.
“Ela, que passou a vida toda em cativeiro, infelizmente não pode voltar à natureza, pois não saberia sobreviver lá”, explica Luisa Mell, cujo instituto já bancou um segundo recinto no rancho, agora para Katia e Dimas.
“Rowena já perdeu sua dignidade, já perdeu seu ambiente, já perdeu tudo nessa vida”, diz Marcos Pompeu, do Rancho dos Gnomos. “Mas aqui ela pode saber que também há humanos bons.” Por Ivan Finotti.
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Oxytocin peptide has long been studied for its possible role in various physiological processes within the research model. While traditionally associated with reproductive functions, investigations purport that oxytocin may exhibit a broader range of properties that extend into neurobiology, immunology, and behavioral sciences. As research continues to evolve, the peptide’s interactions with biochemical pathways suggest intriguing possibilities for experimental implications.
It has been hypothesized that the Oxytocin peptide might support neurotransmitter systems, immune signaling pathways, and metabolic regulation. While definitive conclusions remain elusive, ongoing research indicates that the Oxytocin peptide may hold promise in multiple domains, warranting further investigation into its speculative implications.
Structural Composition and Mechanisms
Oxytocin is a neurohypophysial peptide composed of nine amino acids, forming a cyclic structure stabilized by a disulfide bond. Research indicates that its molecular framework may allow it to interact with Oxytocin receptors, which are widely distributed throughout the organism. These receptors are theorized to play a role in modulating neurochemical signaling, immune responses, and metabolic adaptation.
Neurotransmitter Modulation Research
It has been hypothesized that Oxytocin peptide might contribute to neurotransmitter balance by supporting the release and activity of key neurochemicals. Studies suggest that its interactions with serotonergic and dopaminergic systems may be relevant to cognitive adaptability and emotional regulation. Furthermore, investigations purport that the peptide may interact with gamma-aminobutyric acid (GABA) pathways, potentially contributing to neuroadaptive responses.
Neurotrophic Research
Studies suggest that the peptide may also interact with neurotrophic factors, essential for neuronal survival and synaptic plasticity. Research suggests that its structural modifications may support its affinity for neurotrophic signaling pathways, thereby supporting learning, memory retention, and cognitive resilience processes. These speculative mechanisms warrant further exploration in controlled experimental settings.
Potential Implications in Neurobiology
Studies suggest that the Oxytocin peptide may hold promise in neurobiological research, particularly in investigating cognitive resilience and memory retention. It has been hypothesized that the peptide might contribute to synaptic modulation, thereby supporting learning processes. Furthermore, its interactions with neurotrophic factors may be explored in the context of neurodegenerative conditions, where neuronal survival and function are critical areas of study.
Cognitive Adaptability and Memory Retention
Investigations suggest that the peptide may contribute to cognitive adaptability, particularly in situations involving heightened stress or environmental challenges. Research indicates that its interactions with neurotransmitter systems may be examined in the context of cognitive flexibility and emotional regulation. These aspects make it a compelling subject for studies exploring neuroadaptive mechanisms.
Neurodegenerative Research Considerations
It has been theorized that the Oxytocin peptide might exhibit properties relevant to neurodegenerative research. The peptide is believed to interact with neurotrophic factors and neurotransmitter systems in ways that may be explored for their potential support of neuronal resilience. While definitive conclusions remain speculative, ongoing investigations suggest that its structural modifications might support its stability, potentially broadening its scope in experimental frameworks.
Immunomodulatory Research Considerations
Beyond neurobiology, investigations purport that Oxytocin peptides might exhibit immunomodulatory properties. The peptide appears to interact with cytokine regulation, potentially supporting inflammatory responses within the organism. This speculative aspect of its function may be relevant in research focusing on immune resilience and adaptive responses to environmental stressors.
Cytokine Research
Research suggests that the peptide may support cytokine balance, potentially contributing to the regulation of the immune system. It has been hypothesized that its interactions with immune signaling pathways may be explored in the context of adaptive immunity and inflammatory responses. These speculative mechanisms warrant further investigation to delineate their precise implications.
Stress-Related Immune Adaptation
Studies suggest that the Oxytocin peptide may hold promise in research examining the relationship between stress and immune function. Investigations purport that its interactions with neurotransmitter systems and immune signaling pathways might contribute to adaptive responses under conditions of physiological stress. While definitive conclusions remain elusive, ongoing research suggests intriguing possibilities.
Future Directions and Speculative Considerations
While existing investigations suggest intriguing possibilities, further research is necessary to elucidate the precise mechanisms and implications of the Oxytocin peptide. Theoretical models suggest that its structural modifications may support its stability, potentially broadening its scope in experimental frameworks. Continued exploration in controlled settings may provide deeper insights into its biochemical interactions and speculative research implications.
Experimental Frameworks
It has been hypothesized that future research may explore the peptide’s interactions with neurotrophic factors and neurotransmitter systems in greater detail. Studies suggest that its structural modifications might support its affinity for specific biochemical pathways, warranting further investigation into its speculative implications.
Interdisciplinary Research Potential
Beyond neurobiology and immunology, investigations purport that Oxytocin peptide might hold promise in interdisciplinary research domains. The peptide’s interactions with biochemical signaling pathways may be explored in broader physiological processes, potentially contributing to a more comprehensive understanding of its speculative implications.
Conclusion
Oxytocin peptide remains an area of active scientific inquiry, with potential implications that span neurobiology, immunology, and cognitive sciences. While research indicates promising avenues, further investigations are required to substantiate its theoretical implications. As scientific methodologies evolve, this peptide may continue to be a focal point in speculative research aimed at understanding complex biochemical interactions within the research model. Visit Core Peptides for the best research compounds.
References
[i] Meyer-Lindenberg, A., Domes, G., Kirsch, P., & Heinrichs, M. (2011). Oxytocin and the social brain: Neural mechanisms and perspectives in human research. Nature Reviews Neuroscience, 12(12), 703–713. https://doi.org/10.1038/nrn3044
[ii] Lee, H. J., Macbeth, A. H., Pagani, J. H., & Young, W. S. (2009). Oxytocin: The great facilitator of life. Progress in Neurobiology, 88(2), 127–151. https://doi.org/10.1016/j.pneurobio.2009.04.001
[iii] Szeto, A., Nation, D. A., Mendez, A. J., Dominguez-Bendala, J., Brooks, L. G., Schneiderman, N., & McCabe, P. M. (2008). Oxytocin attenuates NADPH-dependent superoxide activity and IL-6 secretion in macrophages and vascular cells. American Journal of Physiology-Endocrinology and Metabolism, 295(6), E1495–E1501. https://doi.org/10.1152/ajpendo.90718.2008
[iv] Neumann, I. D., & Slattery, D. A. (2016). Oxytocin in general anxiety and social fear: A translational approach. Biological Psychiatry, 79(3), 213–221. https://doi.org/10.1016/j.biopsych.2015.06.004
[v] Jurek, B., & Neumann, I. D. (2018). The oxytocin receptor: From intracellular signaling to behavior. Physiological Reviews, 98(3), 1805–1908. https://doi.org/10.1152/physrev.00031.2017
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Saudades do meu gato Dom é um relato sobre a perda e o luto de uma família ao vivenciar a eutanásia de um ente querido quatro patas
Será que a perda de um bichinho de estimação, que você considera como membro da família, tem a mesma importância de outros tipos de luto?
“Eu mesmo conversei com várias pessoas que, mesmo anos depois da perda de seu pet, ainda sonhavam com ele. Isso quer dizer que ainda estavam em processo de luto e sofriam de saudade, mas às vezes tinham vergonha de falar e, por isso, viviam um luto solitário”, relata o autor de Saudades do meu gato Dom, um conto testemunho que, com uma linguagem poética, promete ter efeitos terapêuticos naqueles leitores que também já vivenciaram a perda de um animalzinho que era, na verdade, como um membro da família.
Em Saudades do meu gato Dom, o autor nos apresenta um relato sensível, honesto, realista, mas também poético sobre a perda de Dom, um gato de rua que encontrou um lar acolhedor com Pedro, Ana e Théo. Adotado pela família, Dom se tornou um filho do casal e ganhou um irmãozinho, como acontece, de fato, com muitas famílias contemporâneas ao redor do mundo. Porém, quando diagnosticado com uma doença terminal, a difícil decisão de submetê-lo à eutanásia surgiu, acompanhada pela incerteza e o peso da escolha. Será que esse foi mesmo o melhor caminho? Ou seria mais justo esperar a morte chegar naturalmente, mesmo isso significando mais dor e sofrimento para Dom, que já não tinha mais forças de lutar pela vida? O conto narra essa jornada emocional e ética, mesclando memórias, testemunhos e ficção, de forma sensível e na língua da poesia.
“Inicialmente escrevi esse conto como uma forma de lidar com a dor, como recurso para o processo do luto. Agora, a decisão de publicar veio quando percebi que poderia ajudar outras pessoas que também estão sofrendo com a perda de seu bichinho de estimação, mas acham que seu luto não é legítimo. Ninguém tem vergonho pela dor de perder outro ser humano, mas às vezes tem pelo sofrimento em relação ao luto de um pet querido”, diz Francisco Neto Pereira Pinto, que já havia publicado um outro livro em homenagem a Dom, o conto infantil O gato Dom. Assista ao Booktrailer:
Amar às vezes é deixar partir. Dom se foi
em uma noite de quinta-feira, nublada, sem
estrelas no céu ou lua como testemunhas de
sua morte, que foi sem dor, agonia, sofrimento,
abandono (…)
Dom não voltaria jamais para seus pais, seu
irmão Théo, e não conheceria seu irmãozinho
Ravi, que nasceria quase dois meses depois.
Recebeu uma dose letal de anestésico, entrou
em sono profundo, para não perceber que a
morte, como uma dama branca e com patas de
ferro, o rondava. (Saudades do meu gato Dom, p. 7)
Com uma narrativa acolhedora e imersiva, Saudades do meu gato Dom é uma leitura rápida, porém surpreendente, arrebatadora e terapêutica, prometendo tocar o coração de quem já amou e perdeu um amigo ou um ente querido quatro patas.
FICHA TÉCNICA
Título: Saudades do meu gato Dom
Autor: Francisco Neto Pereira Pinto
Editora: Mercado de Letras
ISBN: 978-85-7591-741-1
Páginas: 32
Preço: R$ 29
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Ensino de Língua e Literatura e graduado em Letras – Português / Inglês, leciona no programa de pós-graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. Membro da Academia de Letras de Araguaína – Acalanto, publicou os livros: “À beira do Araguaia”. “O gato Dom”, “Você vai ganhar um irmãozinho”, e Saudades do meu gato Dom.
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Instagram: @francisconetopereirapinto
LinkedIn: Francisco Neto Pereira Pinto
Youtube: @francisconetopereirapinto
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5 Opções de resort perto da Disney

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11 meses atrásem
15 de agosto de 2024A magia da Disney é irresistível para famílias, casais e grupos de amigos que buscam diversão e momentos inesquecíveis. Uma das melhores maneiras de aproveitar ao máximo essa experiência é escolher um resort perto dos parques.
Neste artigo, exploraremos o que é um resort, os benefícios de ficar em um resort próximo à Disney, os custos envolvidos, algumas opções de resort recomendadas e como aproveitar ao máximo sua estadia.
O que é um resort?
Um resort é um tipo de acomodação que oferece uma variedade de serviços e comodidades para seus hóspedes. Ao contrário de hotéis tradicionais, os resorts são projetados para oferecer uma experiência completa, incluindo opções de lazer, entretenimento, gastronomia e relaxamento.
Isso significa que, mesmo sem sair do local, os hóspedes podem desfrutar de comodidades, como:
- piscinas,
- spas,
- academias,
- restaurantes,
- atividades recreativas e muito mais.
Resorts variam em tamanho e estilo, mas todos compartilham a característica comum de proporcionar uma experiência completa, combinando hospedagem com uma variedade de serviços e atividades para tornar a estadia o mais agradável possível.
Por que ficar em um resort perto da Disney?
Ficar em um resort próximo à Disney oferece uma série de vantagens que podem tornar a viagem ainda mais especial. Primeiro, a proximidade dos parques significa que você passa menos tempo viajando e mais tempo aproveitando as atrações.
Muitos resorts próximos à Disney oferecem transporte gratuito ou de fácil acesso para os parques, eliminando a necessidade de alugar um carro ou lidar com o trânsito.
Além disso, a maioria dos resorts oferece experiências temáticas que complementam a magia da Disney, desde decoração inspirada nos personagens até atividades voltadas para crianças e adultos. Esses resorts também costumam oferecer ingressos para os parques, pacotes especiais e outras comodidades que tornam a estadia mais conveniente e divertida.
Quanto custa ficar em um resort perto da Disney?
Os custos para ficar em um resort perto da Disney podem variar amplamente, dependendo do tipo de resort, da época do ano e dos serviços oferecidos. Resorts de luxo podem custar a partir de $300 por noite, enquanto opções mais acessíveis podem começar em torno de $100 a $150 por noite.
No entanto, é importante considerar que resorts mais caros muitas vezes incluem serviços adicionais que podem compensar o custo, como transporte para os parques, refeições, e atividades exclusivas.
Durante a alta temporada, como férias escolares e feriados, os preços tendem a subir, então planejar com antecedência pode ajudar a encontrar melhores ofertas. Muitos resorts oferecem pacotes que incluem ingressos para os parques, refeições e outras amenidades, o que pode ser uma boa maneira de economizar.
Opções de resort perto da Disney
Agora que já exploramos as vantagens e os custos de se hospedar em um resort próximo à Disney, vamos conhecer algumas opções que podem tornar sua viagem ainda mais especial.
Disney’s Grand Floridian Resort & Spa
Um dos resorts mais luxuosos e icônicos perto da Disney, oferece uma experiência elegante com fácil acesso ao Magic Kingdom através de monorail.
Four Seasons Resort Orlando
Uma opção de luxo, conhecida por suas incríveis comodidades, incluindo um campo de golfe, parque aquático, e spa, além de transporte gratuito para os parques.
Disney’s Polynesian Village Resort
Um resort com temática havaiana que oferece uma experiência imersiva e transporte rápido para o Magic Kingdom via monorail.
Walt Disney World Swan and Dolphin Resort
Localizado entre o Epcot e o Hollywood Studios, este resort é ideal para quem quer estar no coração da ação, com excelentes opções de restaurantes e piscinas.
Disney’s Animal Kingdom Lodge
Oferece uma experiência única com vista para savanas onde você pode ver animais exóticos de seu quarto, além de uma variedade de atividades temáticas.
Como explorar o resort escolhido?
Após selecionar a acomodação ideal, é importante explorar grande parte do resort escolhido. Muitos resorts oferecem uma variedade de atividades diárias, desde aulas de yoga até noites de cinema ao ar livre. Certifique-se de consultar o calendário de atividades do resort e planeje seu tempo para participar das que mais lhe interessam.
Além disso, reserve tempo para explorar as opções gastronômicas do resort. Muitos resorts próximos à Disney possuem restaurantes premiados que oferecem experiências culinárias únicas.
Se você tiver um dia livre dos parques, passar o dia relaxando no spa, à beira da piscina, ou explorando as trilhas e áreas ao redor do resort pode ser uma excelente maneira de descansar e recarregar as energias.
Conclusão
Ficar em um resort próximo à Disney pode transformar sua viagem em uma experiência mágica e inesquecível. Com várias opções para todos os gostos e orçamentos, você pode encontrar o local perfeito para relaxar e aproveitar ao máximo sua visita aos parques.
Planeje com antecedência, aproveite as comodidades e faça memórias que durarão para sempre! Gostou deste artigo? Compartilhe com seus amigos e planeje sua próxima viagem para a Disney!
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