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MPAC reúne jornalistas para roda de conversa sobre segurança pública

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Jornalistas se encontraram na terça-feira, 7, na sede do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) para uma roda de conversa sobre o papel da imprensa na cobertura da segura pública. O encontro fez parte das atividades do 9º Prêmio de Jornalismo do MPAC, cujo tema é: Segurança Pública e Direitos Humanos- A vida em pauta.

A conversa foi mediada pelos promotores Bernardo Albano e Ildon Maximiano, do Grupo de Atenção Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que durante o encontro, se colocaram à disposição dos profissionais de imprensa para fornecer informações sobre o trabalho do MPAC no combate à criminalidade, bem como para ouvir as dificuldades dos repórteres em relação ao trabalho de cobertura policial.

“A imprensa trabalha dentro do interesse público, ela é essencial à democracia, e o MPAC tutela o regime democrático. É claro que aqui não há ideia de pautar o trabalho dos jornalistas, pois notícia é notícia, e deve ser divulgada. A ideia do MPAC é, inclusive, garantir que a liberdade de imprensa possa ser exercida”, destacou o promotor Ildon Maximiano.

O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre (Sinjac), Victor Augusto Nogueira, afirmou que a roda de conversa representou uma possibilidade para que os jornalistas possam pensar em soluções para os problemas enfrentados durante a cobertura de fatos que envolvam segurança pública.

“Recentemente o nosso estado vem enfrentando uma onda de violência, e essa violência chegou a atingir os nossos colegas jornalistas. Existem bairros em que nossos colegas são proibidos de entrar, então a gente está aqui pedindo o apoio do MPAC”, afirmou Victor.

A procuradora-geral de Justiça, Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, fez a abertura do encontro e lembrou que o tema da 9ª edição do Prêmio de Jornalismo está voltado para a segurança pública e os direitos humanos. “O MPAC está à disposição da imprensa para subsidiar seu trabalho como uma forma de contribuição para o fortalecimento da democracia e da liberdade de imprensa”, afirmou.

A coordenadora do curso de jornalismo da Universidade Federal do Acre (UFAC), Giselle Lucena, participou da conversa, da qual também participaram estudantes, e disse que a troca de experiências é importante para a formação dos futuros profissionais. “O processo de aprendizagem também passa por esses momentos de conversas e a gente acredita que há coisas que só aprendemos na prática.”

As inscrições para o 9º Prêmio de Jornalismo do MPAC vão até o dia 30 de novembro e podem ser feitas no site premiodejornalismo.mpac.mp.br. Concorrem trabalhos nas categorias Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Webjornalismo, Fotojornalismo e Rádiojornalismo, além da categoria destaque acadêmica que premiará o melhor trabalho entre os estudantes de Comunicação Social. Os vencedores serão anunciados em dezembro. Notícias MPAC.

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Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.

Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.

“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.

A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.

Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.

Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.

Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.

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Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).

Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.

Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.

Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.

A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.

Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.

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