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MORADORA DE PRÉDIO NO AC QUE PASSOU POR VISTORIA APÓS TERREMOTO DIZ QUE TOMOU SUSTO: ‘FOMOS PRA FORA DE CASA’

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A dona de casa Maricelia Rodovalho disse que tomou um susto na madrugada deste domingo (26) quando estava em casa e sentiu a porta do quarto do prédio em que ela mora tremer. Ela contou ao G1 que de início não conseguiu identificar exatamente o que estava acontecendo, mas que acordou o marido e logo eles perceberam que se tratava de um tremor de terras.

O terremoto de magnitude de 7,2 graus foi detectado no Alto Amazonas do Peru, a cerca de 70 Km a sudeste do distrito de Lagunas, segundo informou o Instituto Geofísico Peruano (IGP), foi sentido em pelo menos cinco cidades do Acre – Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Tarauacá, Marechal Thaumaturgo e Feijó. Não houve feridos, a informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros.

Maricelia mora no 15º do Condomínio La Reserve, que fica no Conjunto Mariana, em Rio Branco. O local foi um dos que solicitou avaliação do Corpo de Bombeiros após o terremoto. Os bombeiros informaram que não houve nenhum dano no prédio e que o local é seguro.

“Era por volta das 2h40 [4h40 horário de Brasília] quando senti a porta do quarto, que é de correr, tremer, eu coloquei a mão na parede e senti algo, aí chamei meu marido e quando ele acordou já não estava mais tremendo. Ouvimos umas conversas do lado de fora do prédio e barulho e percebemos que alguns vizinhos tinham descido, pegamos nossa filha e descemos também”, falou.

A moradora disse que ficou com o marido e a filha até às 4h conversando no térreo com os vizinhos que contavam que tinham sentido coisas diferentes acontecer durante o tremor de terras. “Diziam que viram lustres balançando, portas correndo, janelas balançando, cortinas fora do lugar”, acrescentou.

Depois que os moradores souberam que era realmente um terremoto e que tinha ocorrido no Peru, o Corpo de Bombeiros foi chamado para avaliar os prédios apenas por precaução. “Eles entraram e ficaram andando apenas para avaliar, mas não aconteceu nada na estrutura”.

Sobre o terremoto

O IGP informou que o tremor foi sentido às 2h41 (horário local do Peru, 3h41 em Brasília) a uma profundidade de 141 quilômetros.

A imprensa peruana disse que em localidades próximas ao epicentro, o abalo foi sentido de maneira clara. O tremor também foi registrado na capital do Peru, Lima. Não há informações sobre danos ou feridos.

No Acre, de acordo com o major Cláudio Falcão, da assessoria de comunicação dos bombeiros, a corporação foi informada do tremor através de chamados por volta das 1h40, horário local.

“De 2010 até 2019 nós tivemos todo ano tremor de terras no Acre, sendo que em 2010 foram três no mesmo ano e 2015 quatro. O interessante também é que em 2015 quando foram quatro tremores foi em dois dias, 25 e 26 de novembro”, afirmou.

Esse é o segundo tremor de terras sentido no Acre em 2019. No dia 5 de janeiro, os moradores de Tarauacá, no interior do Acre, sentiram a terra tremer e, de acordo com USGS, o abalo chegou à magnitude 6,8.

Bombeiros atendem oito ocorrências em Rio Branco

Oito ocorrências foram registradas na capital acreana, Rio Branco, durante o terremoto de magnitude de 7,2 graus que foi detectado no Alto Amazonas do Peru, a cerca de 70 Km a sudeste do distrito de Lagunas.

Em Rio Branco, segundo o major Cláudio Falcão, dos bombeiros, as ocorrências foram registradas todas durante a madrugada e foram solicitadas para averiguação de estruturas.

“Foram seis ocorrências em prédios e em duas residências na baixada da Sobral. Nós fomos durante a madrugada, fizemos vistorias em todos os locais, porque deu uma tremida nos prédios e as pessoas sentem mais. Não houve dano em nenhuma das estruturas”, finalizou.

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Reitora da Ufac se reúne com gestora de inovação do Sebrae — Universidade Federal do Acre

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Reitora da Ufac se reúne com gestora de inovação do Sebrae.jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa terça-feira, 9, no gabinete da Reitoria, a gestora de inovação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Rosa Nakamura. O encontro teve como pauta a apresentação dos resultados de um projeto desenvolvido em parceria com a Fundação Pio XII, voltado à inovação em pesquisas na área da saúde.

Durante a reunião, foram apresentados três aplicativos desenvolvidos por participantes do programa Acre for Startups, que visam atender demandas reais nas áreas da educação, inclusão e saúde. As soluções são lideradas por Paulo Carlos Araújo Nogueira (CEO) e Rodolfo Aragão de Lira (CTO).

Os aplicativos são resultado da primeira fase do programa, que selecionou 50 projetos para uma etapa de pré-aceleração com dois meses de mentorias e treinamentos. Os 20 melhores avançam para a próxima etapa, com bolsas de R$ 6.500 mensais por seis meses, incentivando a dedicação integral ao negócio.

“Temos muito orgulho desse trabalho. Sabemos como é difícil inserir a cultura de inovação no ambiente universitário, mas esse é justamente o nosso maior desafio: preparar uma base sólida dentro da universidade”, disse Rosa Nakamura. “A universidade é o celeiro do conhecimento e é esse conhecimento que queremos transformar em negócios inovadores.”

Aplicativos apresentados

– Conecta Estágios: criado para resolver a falta de controle eficiente nos campos de prática acadêmica, o aplicativo permite registrar presença, acompanhar carga horária e avaliar o desempenho de estagiários. Garante mais organização e segurança para alunos, professores e gestores.

– Sinal+ (Libras+): ferramenta que atua como tradutor da língua brasileira de sinais (Libras), facilitando a comunicação com pessoas surdas em atendimentos de saúde e ambientes educacionais. A proposta é ampliar a inclusão e promover o acesso equitativo à informação.

– MindWay: voltado a pessoas com autismo e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o app ajuda no desenvolvimento de habilidades sociais, cognitivas e emocionais, promovendo autonomia e bem-estar. Também oferece suporte a familiares e profissionais da área.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Proex e clube Floresta levam esporte e saúde à Cidade do Povo — Universidade Federal do Acre

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Proex e clube Floresta levam esporte e saúde à Cidade do Povo

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac e o Clube Esporte Floresta Acreano realizam ação socioeducativa e esportiva no bairro Cidade do Povo, neste sábado, 13, com programação em que constam corrida, torneios de vôlei e futsal feminino e masculino, além de apresentação de coral, palestras sobre higiene bucal e correção postural e aplicação de vacinas. A abertura do evento ocorre às 8h30 e o término está previsto para 17h30.

As ações ocorrem nas Escolas Estaduais de Ensino Fundamental e Médio Prof.ª Raimunda Silva Pará e Frei Heitor Maria Turrini. A iniciativa é resultado de projeto de extensão financiado por meio de emenda parlamentar do deputado federal Eduardo Velloso (União-AC), com o objetivo de prestar serviço nas áreas de saúde e esporte na Cidade do Povo para beneficiar a comunidade local com atividades esportivas e de qualidade de vida.

 



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7ª Semana de Letras/Inglês aborda literatura, língua e letramentos — Universidade Federal do Acre

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A Ufac e o Centro Acadêmico de Letras/Inglês (Cali) iniciaram, nesta segunda-feira, 8, no anfiteatro Garibaldi Brasil, a 7ª Semana de Letras/Inglês. Com o tema “English Everywhere (inglês em todos os lugares): Literaturas, Língua(gens) e Letramentos”, o evento tem como objetivo oferecer palestras, oficinas, minicursos, comunicações orais e promover a integração da cultura literária e linguística do idioma. A programação segue até sexta-feira, 12.

“As semanas acadêmicas têm o papel fundamental de aprimorar a aprendizagem na formação acadêmica e contribuir para o aumento do conhecimento científico, seja na forma de palestra ou minicurso”, disse o vice-reitor Josimar Ferreira.

A conferência de abertura, “Pretuguês do Corpo: Marcação Colonial e Gestos Contra-Coloniais entre os Terreiros e Quilombos”, foi ministrada pelo professor Gabriel Nascimento dos Santos.

Também compuseram o dispositivo de honra na abertura a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; o coordenador do curso e do evento, André Alexandre; a coordenadora discente do evento, Alice Anjos; e o presidente do Cali, Daniel Galdino.

 

(Camila Barbosa, Ascom/Ufac)

 



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