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Marcus Alexandre: Em campanha ou trabalhando?

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Prefeito Marcus Alexandre visita moradores do Ramal Menino Jesus

Reunido com os moradores do Ramal Menino Jesus, na Escola Bom Jesus, na região do Taquari, na manhã desta quarta-feira, 21, o prefeito Marcus Alexandre tratou sobre serviços já em execução, como a manutenção viária, e outras ações que ainda serão desencadeadas, como a ampliação da Escola Bom Jesus e a mudança na programação dos horários de circulação dos ônibus que fazem a linha na localidade, além do reforço na iluminação.
 
A EMURB, que já realiza a operação tapa-buracos na Rua Baguari, vai em seguida estender o trabalho para toda a extensão do Ramal, desde o Taquari até a Via Verde. Foi a Prefeitura que, em 2015, em parceria com o governo do Estado, asfaltou o ramal de mais de 3 quilômetros, que agora será recuperado.
 
Quanto à linha de ônibus, implantada na localidade, os horários serão ampliados de forma a atender melhor os moradores do Ramal.  A secretária da Associação de Moradores do Ramal Menino Jesus, Amanda Mesquita, falou que após a reunião com o prefeito os moradores ficaram animados com o atendimento das demandas da localidade. “Agora a comunidade fica mais tranquila, porque o prefeito veio ver tudo de perto, trouxe a equipe, já iniciou algumas ações e vai dar continuidade. Isso nos deixou tranquilos de que todas as reivindicações serão atendidas”, completou.
 
Já a Escola Bom Jesus vai ganhar novos espaços, o que possibilitará a expansão das matrículas no segundo semestre do ano. A escola que tem atualmente 140 alunos, contará com mais duas salas de aula e dois pátios cobertos. A diretora, Aldenice de Castro, cita que “por falta de sala, temos que adequar o espaço para as crianças do pré-escolar pela manhã e para os alunos do 1º ao 5º ano à tarde, trocando as carteiras e tudo mais. Com as salas novas isso não será mais necessário. Ficamos felizes com a notícia dada pelo prefeito Marcus Alexandre”.
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O prefeito lembrou que sempre atuou de forma a atender as demandas dos moradores daquela região, como o asfaltamento do Ramal, a linha de ônibus e a construção da quadra de esportes, inaugurada no último sábado. “Agora é hora de ampliar essas ações, com novos espaços para a escola, que poderá receber mais alunos, adequar a linha de ônibus de forma a atender os trabalhadores e estudantes, e intensificar o trabalho da EMURB no Ramal desde o Taquari até a Via Verde”, concluiu. Leia mais aqui.
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 Da Assessoria
Fotos Fagner Delgado/DECOM

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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

Frase do dia: Ciro Gomes | VEJA

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

Charge do JCaesar: 05 de maio | VEJA

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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