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Ladrões de Iphones pegam mais de 41 anos de prisão

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5 anos atrásem

O Juízo da Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Comarca de Rio Branco condenou cinco denunciados no Processo n°0002605-82.2018.8.01.0001 a penas privativas de liberdade que somam mais de 41 anos, por roubarem 10 caixas contendo celulares tipo Iphone 7, de transportadora na capital acreana, no início de agosto de 2017.
Na sentença, publicada na edição n° 6.318 do Diário da Justiça Eletrônico, o juiz sentenciante fixou que cada um dos dois réus primários deverá cumprir oito anos, quatro meses de reclusão, e pagar 185 dias multas. O terceiro acusado, por ser menor de 21 anos, teve uma pena estipulada em sete anos, nove meses e 10 dias de reclusão, e ainda pagará 201 dias multa.
Enquanto os dois últimos envolvidos no crime, por terem antecedentes criminais, foram condenados às seguintes penas: um deverá cumprir nove anos e quatro meses de reclusão, além de pagar 242 dias multas; e o outro, nove anos, oito meses e 20 dias de reclusão, em regime fechado, bem como o pagamento de 216 dias multas. Todos os cinco condenados iniciarão o cumprimento das penas em regime fechado.
Sentença
Após analisar as provas contidas nos autos o juiz de Direito julgou que os acusados cometeram o crime de roubo majorado pelo uso de arma de fogo, previsto no artigo 157, § 2º, incisos I e II, c/c art. 29, do Código Penal.
O magistrado explicou que considerou as consequências do crime negativas, em função do prejuízo causado à vítima. “A vítima sofreu prejuízos financeiros de mais de R$ 200 mil, pois lhe foram roubados 100 aparelhos celulares modelo Iphone 7 da marca Apple, que não foram recuperados. Comumente o prejuízo financeiro é inerente ao tipo penal, entretanto, quando o valor do prejuízo é muito elevado, como no caso em exame, as consequências devem ser valoradas negativamente”, escreveu o juiz
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ACRE
Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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3 anos atrásem
14 de setembro de 2020
Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.
Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.
“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.
A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.
Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.
Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.
Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.
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ACRE
Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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3 anos atrásem
14 de setembro de 2020
A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).
Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.
Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.
Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.
A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.
Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.