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Inteligência artificial indica que temos um ancestral desconhecido

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A inteligência artificial está ajudando paleontologistas e antropólogos a reconstruir os complexos padrões de cruzamento entre populações antigas que levaram à raça humana moderna.

Um novo estudo da Universidade de Tartu (Estônia), Universidade Pompeu Fabra (Espanha) e Instituto de Ciência e Tecnologia de Barcelona (Espanha) descobriu, por exemplo, que nosso DNA atual pode indicar a existência de um ancestral humano desconhecido vindo da Eurásia, provavelmente um híbrido entre neandertais e denisovanos, ou um parente da linhagem denisovana.

Quando os humanos modernos migraram pela primeira vez da África, 70.000 anos atrás, pelo menos duas espécies relacionadas, agora extintas, já estavam esperando por nós na Eurásia: os neandertais e os denisovanos, populações antigas que cruzaram com nossos ancestrais, deixando pedaços de seu DNA nos genomas de pessoas de descendência não africana até hoje.

Mas há indícios crescentes de uma história ainda mais complicada e miscigenada: uma equipe de pesquisadores descobriu, por exemplo, um fragmento ósseo em uma caverna siberiana pertencente a uma criança de uma mãe neandertal e um pai denisovano. Esse achado marca a primeira evidência fóssil de um híbrido humano de primeira geração.

Infelizmente, é muito raro encontrar esses fósseis. Nosso conhecimento dos denisovanos, por exemplo, é baseado no DNA extraído de um mero osso do dedo.

Muitos outros casais ancestrais podem ter existido, mas ser praticamente invisíveisquando se trata de evidência física. As pistas para sua ocorrência podem sobreviver apenas no DNA de algumas pessoas e, mesmo assim, podem ser mais sutis do que os sinais genéticos neandertais e denisovanos.

Por que utilizar IA?

Os cientistas têm usado modelos estatísticos para inferir a existência de algumas dessas populações sem dados fósseis: por exemplo, de acordo com uma pesquisa publicada no final de 2013, padrões de variação genética em humanos antigos e modernos apontam para uma população humana desconhecida que cruzou com os denisovanos ou seus antepassados.

Mas este é um teste de similaridade, não necessariamente de ancestralidade, porque há muitas maneiras diferentes de interpretar as pequenas quantidades de mistura genética que esse tipo de estudo descobre.

Por exemplo, tais análises podem sugerir que um europeu moderno compartilha certas características com o genoma neandertal, mas não com um africano moderno. Isso não significa necessariamente que esses genes vieram do cruzamento entre neandertais e ancestrais desses europeus. Estes últimos, por exemplo, podem ter cruzado com uma população diferente, relacionada estreitamente com os neandertais.

Na ausência de evidências físicas, é difícil dizer qual das muitas possíveis ascendências inferidas é a mais provável. Agora, em um artigo publicado recentemente na revista científica Nature Communications, os pesquisadores mostraram o potencial de técnicas de deep learning (aprendizagem profunda) para ajudar a preencher algumas das peças que faltam nesse quebra-cabeça.

Os autores da pesquisa usaram inteligência artificial para peneirar a evidência de uma “população fantasma: um ancestral humano desconhecido na Eurásia, provavelmente um híbrido neandertal-denisovano ou um parente da linhagem denisovana.

O experimento: método e resultados

O novo método de aprendizagem profunda é uma tentativa de explicar os níveis de fluxo gênico muito pequenos para as abordagens estatísticas usuais, oferecendo uma gama muito mais ampla e complicada de modelos.

A rede neural pode aprender a classificar vários padrões em dados genômicos com base em quais históricos demográficos mais provavelmente deram origem a eles, sem que humanos tenham que determinar como fazer essas conexões.

Esse uso do aprendizado profundo pode revelar fantasmas que nem suspeitamos. Por um lado, não há razão para pensar que os neandertais, os denisovanos e os humanos modernos fossem as únicas três populações existentes no planeta.

“Nossa imaginação foi limitada pelo nosso foco em pessoas vivas ou nos fósseis que encontramos na Europa, na África e na Ásia ocidental”, disse Jason Lewis, antropólogo da Universidade Stony Brook (EUA). “O que as técnicas de aprendizado profundo podem fazer, de uma maneira estranha, é refocar as possibilidades. A abordagem não é mais limitada pela nossa imaginação”.

O que o estudo fez foi gerar dezenas de milhares de histórias evolutivas simuladas com base em diferentes combinações de detalhes demográficos: o número de populações humanas ancestrais, seus tamanhos, quando divergiram uma da outra, suas taxas de miscigenação e assim por diante.

A partir dessas histórias simuladas, os cientistas determinaram um enorme número de genomas simulados para populações atuais. Em seguida, treinaram seu algoritmo de aprendizado profundo para analisar esses genomas, de modo que ele aprendeu que tipos de modelos evolutivos tinham maior probabilidade de produzir determinados padrões genéticos.

A equipe então permitiu que a inteligência artificial inferisse as histórias que melhor se ajustavam aos dados genômicos reais. Eventualmente, o algoritmo concluiu que um grupo humano anteriormente não identificado também contribuiu para a ascendência de populações asiáticas.

A partir dos padrões genéticos envolvidos, esses humanos provavelmente eram uma população distinta que surgiu do cruzamento de denisovanos e neandertais por volta de 300.000 anos atrás, ou um grupo que descendeu da linhagem denisovana pouco depois.

Ressalvas

Esta não é a primeira vez que o aprendizado profundo é usado dessa maneira. Alguns estudos têm aplicado métodos semelhantes para abordar outros tópicos de investigação evolucionária.

Um grupo de pesquisa liderado por Andrew Kern, da Universidade de Oregon (EUA), usou uma abordagem baseada em simulação e técnicas de aprendizado de máquina para diferenciar vários modelos de como espécies, incluindo humanos, evoluíram, concluindo que a maioria das adaptações favorecidas pela evolução não se baseia no surgimento de novas mutações benéficas, mas sim na expansão de variantes genéticas que já existem.

Embora a inteligência artificial seja uma ferramenta interessante e empolgante, existem grandes ressalvas. Por exemplo, a escassez de dados antropológicos e paleontológicos relevantes força os pesquisadores a “jogarem sujo”, pedindo que a inteligência artificial “invente” possibilidades.

Se a história evolutiva humana real não se assemelhar aos modelos simulados em que esses métodos de aprendizagem profunda foram treinados, então as técnicas produzirão resultados incorretos.

Esse é um problema que os cientistas vêm tentando resolver, mas ainda há muito trabalho a ser feito para fornecer maiores garantias de precisão.

Enquanto alguns paleontólogos e geneticistas creem que este tipo de estudo é um passo adiante, algo que poderia ser usado para previsões sobre possíveis descobertas fósseis futuras e variações genéticas esperadas, outros são mais céticos.

“Acredito que a IA é exagerada nas aplicações à genômica”, disse Joshua Akey, ecologista e biólogo evolucionista da Universidade de Princeton (EUA). “A aprendizagem profunda é uma nova ferramenta fantástica, mas é apenas outro método. Não vai resolver todos os mistérios e complicações sobre os quais queremos aprender na evolução humana”.

Fonte: ciberia.com.br

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Ufac apresenta projeto de melhoria para internet nos campi — Universidade Federal do Acre

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Ufac apresenta projeto de melhoria para internet nos campi — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, e o diretor do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI), Jerbisclei de Souza Silva, apresentaram à comunidade acadêmica, nessa segunda-feira, 30, o projeto de melhoria da infraestrutura de internet do campus Floresta, em Cruzeiro do Sul. A apresentação ocorreu na Cinemateca do campus.

Durante o encontro, foram detalhadas as principais ações já implementadas e os avanços previstos para garantir maior qualidade na conectividade, não apenas no campus Floresta, mas também em outras unidades da Ufac.

Uma das principais melhorias é o aumento da capacidade do link de internet no campus Floresta, que passou de cem megabits por segundo (Mbps) para um gigabit por segundo (Gbps), representando uma ampliação de dez vezes na velocidade de conexão. O novo link foi ativado em 10 de março deste ano e já beneficia as atividades acadêmicas no campus.

“Essa é uma conquista muito aguardada pela comunidade acadêmica do campus Floresta. Sabemos o quanto a conectividade impacta diretamente o ensino, a pesquisa e a extensão e estamos trabalhando para garantir que todas as unidades da Ufac tenham acesso a uma internet de qualidade”, disse Guida Aquino.

Outra medida anunciada foi a contratação de serviço de internet via satélite de alta velocidade, por meio da Starlink, que funcionará como contingência em casos de falhas no link principal. As antenas devem ser entregues ainda nesta semana no campus Floresta e a instalação será realizada pela equipe de tecnologia da informação da universidade.

“O link via satélite traz mais segurança para o funcionamento das atividades acadêmicas, evitando que a falta de conexão terrestre comprometa o dia a dia da universidade”, explicou Jerbisclei de Souza Silva. 

Além disso, a Ufac anunciou que, a partir do próximo mês, a Unidade Marechal Rondon, que atualmente conta com banda larga convencional, passará a dispor de um link dedicado de alta velocidade, conectado à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), reforçando a infraestrutura tecnológica da universidade.

“As melhorias na conectividade são fundamentais para o fortalecimento da Ufac em todas as regiões onde estamos presentes. Essa é uma prioridade da nossa gestão e um compromisso com a qualidade do ensino e da pesquisa”, acrescentou Guida.

 



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BANCO DA AMAZÔNIA LANÇA EDITAL DE R$ 4 MILHÕES PARA APOIAR PROJETOS DE BIOECONOMIA NA REGIÃO AMAZÔNICA

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SinPatinhas: veja como tirar o RG para seus cães e gatos. Basta entrar no site Gov.br.- Foto: Ricardo Stuckert/PR
Foto de capa [internet]

Edital Amabio contemplará organizações comunitárias, cooperativas, startups e microempresas nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão e Pará. Propostas podem ser enviadas até 31/07/2025.

O Banco da Amazônia, em cooperação com a Agência Francesa de Desenvolvimento,  lança o Edital AMABIO 001/2025, que vai destinar R$ 4 milhões em apoio financeiro não reembolsável a projetos de bioeconomia na Amazônia. A chamada pública é voltada a organizações da sociedade civil, cooperativas, startups e microempresas com atuação nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão e Pará. 

As inscrições estarão abertas até 31 de julho de 2025, exclusivamente pela plataforma digital do Banco. O edital completo, com critérios de seleção, lista de documentos obrigatórios e formulário de inscrição estão disponíveis no site: www.bancoamazonia.com.br/programa-amabio

A iniciativa é fruto da cooperação Franco Brasileira e integra o Programa AMABIO – Financiamento Sustentável e Inclusivo da Bioeconomia Amazônica, uma parceria entre o Banco da Amazônia e o Grupo Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), com apoio técnico da Expertise France. O objetivo é fortalecer cadeias produtivas sustentáveis, valorizar saberes tradicionais e promover inovação na região amazônica.

Os proponentes podem inscrever propostas de projetos de até R$150 mil, com cronograma de execução em até 12 meses, em uma das duas linhas temáticas: Fortalecimento de Organizações de Povos e Comunidades Tradicionais ou Inovação nas Cadeias de Valor da Sociobiodiversidade Amazônica.

O edital visa o fomento de soluções inovadoras e o fortalecimento da atuação de organizações nos territórios amazônicos. Propostas com liderança feminina e/ou liderança de jovens entre 18 e 35 anos terão pontuação adicional. A chamada também assegura que pelo menos 30% dos projetos selecionados sejam liderados por mulheres.

Linhas temáticas

A primeira linha de atuação, Fortalecimento de organizações de Povos e Comunidades Tradicionais, visa o apoio ao desenvolvimento institucional de cooperativas, associações e demais organizações de base que atuam com agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, aquicultores, silvicultores, povos indígenas, quilombolas e outros povos e comunidades tradicionais da Amazônia.

Já a segunda linha, Inovação nas Cadeias de Valor da Bioeconomia na Amazônia, tem como foco o incentivo à criação, adaptação ou aprimoramento de produtos, processos, serviços, tecnologias sociais e arranjos organizacionais. 

As propostas devem gerar valor ambiental, social, cultural e econômico, respeitando a diversidade socioterritorial da região. São esperadas soluções que promovam a sustentabilidade, valorizem os saberes tradicionais, fortaleçam a segurança alimentar e contribuam para a geração de renda nos territórios.

Esse edital representa um marco no apoio do Banco da Amazônia para a Bioeconomia na região. A instituição financeira reconhece o papel estratégico das organizações locais e busca apoiar soluções baseadas na floresta, na ciência e nos conhecimentos tradicionais para gerar renda, inclusão e sustentabilidade.

Processo de seleção

O processo seletivo será conduzido em três etapas: triagem de elegibilidade do Projeto, análise técnica e de mérito e deliberação final. A Comissão de Seleção será composta por representantes do Banco da Amazônia (BASA), da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), da Expertise France (EF) e por especialistas com notório saber em bioeconomia, inovação, saberes locais ou tradicionais e desenvolvimento sustentável.

A seleção será baseada em critérios técnicos, como relevância estratégica, impacto socioambiental, grau de inovação, sustentabilidade, inclusão e diversidade, além de capacidade de gestão. A publicação do resultado final está prevista para 10 de outubro de 2025.

Sobre o BASA
O Banco da Amazônia é a principal instituição financeira de fomento da região, com mais de 80 anos de atuação. Presente em todos os estados da Amazônia Legal por meio de 121 agências e canais digitais, é o principal executor de políticas públicas na região, como operador do Fundo Constitucional do Norte (FNO).

Com foco no desenvolvimento sustentável, oferece crédito e soluções financeiras para iniciativas que valorizam a floresta e as comunidades locais, apoiando projetos de bioeconomia, agroecologia, manejo florestal e inclusão social. Seu compromisso é com uma Amazônia mais próspera, justa e respeitosa. Saiba mais em: www.bancoamazonia.com.br

Sobre o Grupo AFD – Agência francesa de desenvolvimento
Em alinhamento com a agenda internacional para o desenvolvimento sustentável e a luta contra as mudanças climáticas, o Grupo AFD apoia a trajetória de desenvolvimento do Brasil rumo a um modelo de baixo carbono, resiliente e equitativo, colocando seus instrumentos financeiros a serviço dos atores do desenvolvimento territorial. As atividades incluem planejamento urbano, gestão sustentável de recursos naturais e água, apoio à transição energética e progresso social. Brasil | AFD – Agence Française de Développement

Sobre a Expertise France
A Expertise France é uma agência pública e um ator chave da cooperação técnica internacional. Ela projeta e implementa projetos que fortalecem de maneira sustentável as políticas públicas em países em desenvolvimento e emergentes. Governança, segurança, clima, saúde, educação, atua em áreas-chave do desenvolvimento sustentável e contribui, ao lado de seus parceiros, para a realização da Agenda 2030. www.expertisefrance.fr.

Serviço

Edital AMABIO 001/2025

Prazo para inscrições: até 31 de julho de 2025

Edital completo, critérios de seleção, lista de documentos obrigatórios e formulário de inscrição: www.bancoamazonia.com.br/programa-amabio 

Crédito fotos: Divulgação/Canva

Mais informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Banco da Amazônia
indhira.ramos@basa.com.br 

Dominik Giusti –  Expertise France
dominik.giusti@expertisefrance.fr | (91) 98107-8710

Natália Mello –  Jornalista
nataliafmello@gmail.com | (91) 98033-2967

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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações — Universidade Federal do Acre

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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações (1).jpg

O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac e o programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, realizaram a abertura oficial do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações. O evento começou nesta terça-feira, 24, e termina nesta sexta-feira, 25, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede.

Para a reitora Guida Aquino, o simpósio é estratégico para fortalecer a rede acadêmica voltada à segurança das fronteiras. Ela ressaltou ainda a importância da criação da Rede de Universidades de Fronteiras (Unifronteiras) e a necessidade de políticas específicas, como o adicional de fronteira, para a fixação de pesquisadores. “Essa é uma das pautas que estamos abraçando fortemente. Precisamos desburocratizar relações para garantir maior interação dos nossos pesquisadores com os países vizinhos, especialmente Bolívia e Peru.”

A coordenadora do MGeo, Maria de Jesus Morais, enfatizou a relevância acadêmica e científica do evento. “Estamos inseridos em um projeto que envolve toda a faixa de fronteira brasileira, do Amapá ao Rio Grande do Sul. Para nós, do Acre, essa discussão é essencial, considerando nossa localização estratégica como corredor de imigração internacional.” Ela informou que mais de 300 pessoas estão inscritas, entre participação presencial e transmissão online, com debates que abrangem desde mudanças climáticas até segurança e migrações.

O secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Washington Triani, reforçou a necessidade da integração entre instituições e governos locais para enfrentar desafios nas fronteiras. “Não se resolve questões de fronteira apenas com um ou dois entes. Precisamos ouvir as pessoas diretamente envolvidas nas regiões de fronteira e trabalhar integradamente. A educação leva conhecimento e prosperidade e é fundamental nesse processo.”

Também participaram da solenidade a vice-governadora do Acre, Mailza Assis; o procurador-geral de Justiça do Acre, Danilo Lovisaro; o delegado regional da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, Lauro da Veiga Santos; além dos professores Gustavo da Frota Simões e Tássio Franchi, do PPGCM.

Projeto de pesquisa

O evento ocorre no âmbito do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”, cujo coordenador-geral é o professor Gustavo da Frota Simões, do PPGCM.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O objetivo principal do projeto é analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

 



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