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Homem que matou esposa na Vila Campinas é condenado a mais de 14 anos de reclusão

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Motivação do crime foi considerada desproporcional, visto que o próprio réu alegou que matou a mulher “por ter sido humilhado por ela”.

Na primeira sessão do Tribunal do Júri da Comarca de Plácido de Castro de 2019 estava pautado um feminicídio, na qual o julgamento durou mais de 10 horas e resultou na condenação de M.S.S. a 14 anos, sete meses de reclusão, em regime inicial fechado.

O réu estava recolhido na Unidade Prisional de Senador Guiomard, desde junho de 2018, acusado de ter assassinado sua esposa. Ele tem 35 anos de idade e o casamento durou 12 anos. Segundo os autos, o relacionamento foi marcado por várias discussões, muitas dessas em que ambos estavam em estado de embriaguez.

As situações de violência doméstica levaram a polícia para atendimento na residência mais de uma vez, contudo não se concluíram com a formalização de queixas. No dia dos fatos, ambos tinham se embriagado e a última briga ocorreu na casa da sogra da vítima, no quarto do casal, onde o homem desferiu golpes com arma branca.

De acordo com os dados periciais, havia um corte no pescoço e várias lesões na mão da vítima, que estão relacionadas à tentativa da mulher de se defender dos golpes. Conforme os autos, a mãe do réu ouviu a briga e percebeu que em seguida seu filho saiu de casa, restando apenas o silêncio no quarto trancado. Quando a porta foi arrombada, a nora foi encontrada morta.

M.S.S. foi preso em flagrante na Vila Campinas e a própria mãe do acusado levou a peixeira utilizada no delito à delegacia no dia seguinte. Ele confessou o crime, disse que estava cansado de ser humilhado e que “a raiva o cegou no momento”.

O Conselho de Sentença considerou como agravantes do crime a motivação fútil e o uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Ainda da decisão, o réu não poderá recorrer em liberdade.

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Reitora da Ufac se reúne com gestora de inovação do Sebrae — Universidade Federal do Acre

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Reitora da Ufac se reúne com gestora de inovação do Sebrae.jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa terça-feira, 9, no gabinete da Reitoria, a gestora de inovação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Rosa Nakamura. O encontro teve como pauta a apresentação dos resultados de um projeto desenvolvido em parceria com a Fundação Pio XII, voltado à inovação em pesquisas na área da saúde.

Durante a reunião, foram apresentados três aplicativos desenvolvidos por participantes do programa Acre for Startups, que visam atender demandas reais nas áreas da educação, inclusão e saúde. As soluções são lideradas por Paulo Carlos Araújo Nogueira (CEO) e Rodolfo Aragão de Lira (CTO).

Os aplicativos são resultado da primeira fase do programa, que selecionou 50 projetos para uma etapa de pré-aceleração com dois meses de mentorias e treinamentos. Os 20 melhores avançam para a próxima etapa, com bolsas de R$ 6.500 mensais por seis meses, incentivando a dedicação integral ao negócio.

“Temos muito orgulho desse trabalho. Sabemos como é difícil inserir a cultura de inovação no ambiente universitário, mas esse é justamente o nosso maior desafio: preparar uma base sólida dentro da universidade”, disse Rosa Nakamura. “A universidade é o celeiro do conhecimento e é esse conhecimento que queremos transformar em negócios inovadores.”

Aplicativos apresentados

– Conecta Estágios: criado para resolver a falta de controle eficiente nos campos de prática acadêmica, o aplicativo permite registrar presença, acompanhar carga horária e avaliar o desempenho de estagiários. Garante mais organização e segurança para alunos, professores e gestores.

– Sinal+ (Libras+): ferramenta que atua como tradutor da língua brasileira de sinais (Libras), facilitando a comunicação com pessoas surdas em atendimentos de saúde e ambientes educacionais. A proposta é ampliar a inclusão e promover o acesso equitativo à informação.

– MindWay: voltado a pessoas com autismo e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o app ajuda no desenvolvimento de habilidades sociais, cognitivas e emocionais, promovendo autonomia e bem-estar. Também oferece suporte a familiares e profissionais da área.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Proex e clube Floresta levam esporte e saúde à Cidade do Povo — Universidade Federal do Acre

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Proex e clube Floresta levam esporte e saúde à Cidade do Povo

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac e o Clube Esporte Floresta Acreano realizam ação socioeducativa e esportiva no bairro Cidade do Povo, neste sábado, 13, com programação em que constam corrida, torneios de vôlei e futsal feminino e masculino, além de apresentação de coral, palestras sobre higiene bucal e correção postural e aplicação de vacinas. A abertura do evento ocorre às 8h30 e o término está previsto para 17h30.

As ações ocorrem nas Escolas Estaduais de Ensino Fundamental e Médio Prof.ª Raimunda Silva Pará e Frei Heitor Maria Turrini. A iniciativa é resultado de projeto de extensão financiado por meio de emenda parlamentar do deputado federal Eduardo Velloso (União-AC), com o objetivo de prestar serviço nas áreas de saúde e esporte na Cidade do Povo para beneficiar a comunidade local com atividades esportivas e de qualidade de vida.

 



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7ª Semana de Letras/Inglês aborda literatura, língua e letramentos — Universidade Federal do Acre

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A Ufac e o Centro Acadêmico de Letras/Inglês (Cali) iniciaram, nesta segunda-feira, 8, no anfiteatro Garibaldi Brasil, a 7ª Semana de Letras/Inglês. Com o tema “English Everywhere (inglês em todos os lugares): Literaturas, Língua(gens) e Letramentos”, o evento tem como objetivo oferecer palestras, oficinas, minicursos, comunicações orais e promover a integração da cultura literária e linguística do idioma. A programação segue até sexta-feira, 12.

“As semanas acadêmicas têm o papel fundamental de aprimorar a aprendizagem na formação acadêmica e contribuir para o aumento do conhecimento científico, seja na forma de palestra ou minicurso”, disse o vice-reitor Josimar Ferreira.

A conferência de abertura, “Pretuguês do Corpo: Marcação Colonial e Gestos Contra-Coloniais entre os Terreiros e Quilombos”, foi ministrada pelo professor Gabriel Nascimento dos Santos.

Também compuseram o dispositivo de honra na abertura a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; o coordenador do curso e do evento, André Alexandre; a coordenadora discente do evento, Alice Anjos; e o presidente do Cali, Daniel Galdino.

 

(Camila Barbosa, Ascom/Ufac)

 



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