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Segurança Pública

Flagrada no Raio-X, mulher decide entregar celular escondido dentro do corpo

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Várias mulheres que visitam o presídio Evaristo de Moraes, em Sena Madureira, estão sendo submetidas pelos próprios presos a um grande constrangimento: colocar celulares dentro da vagina para tentar entrar com o aparelho proibido na unidade.
Acontece que na portaria as visitantes devem passar pelo crivo dos infalíveis aparelhos de Raio-X. Diversas mulheres foram flagradas portando celulares e drogas na tentativa de passar pela fiscalização, nos últimos dias. Nesse caso, elas perdem a permissão de visitar e são autuadas na Delegacia de Polícia.
“Meu marido me convenceu a levar um celular pedindo que eu fizesse para ele o que ele faria por mim, caso eu estivesse no lugar dele”, disse uma mulher flagrada na portaria do presídio.
Com esse tipo de “prova de amor”, elas acabam se submetendo ao constrangimento de pôr os aparelhos celulares na vagina e tentam chegar as celas onde ficam os internos, mas acabam sendo obrigadas a entregá-los a fiscalização após soar o alarme dos detectores eletrônicos do Raio-X.
O caso mais recente ocorreu neste sábado (09), quanto C.B.S. foi presa pelos agentes penitenciários após entregar um celular que estava em suas partes íntimas.
A direção da unidade afirma que o trabalho vem sendo aprimorado e todas que tentaram furar o bloqueio da fiscalização serão detidas. “Estamos apenas cumprindo nossa missão institucional que é manter a ordem e a segurança na unidade”, ressalta Valquer Oliveira, diretor.

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ACRE

Morador de rua é morto a golpes de tijolo na cabeça no dia do seu aniversário em Rio Branco

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Um morador de rua identificado como Darcy da Costa Coelho, de 61 anos, mais conhecido por populares como ‘Didi’, foi agredido até a morte a golpes de tijolo no dia do seu aniversário, neste sábado, 12. O crime aconteceu por volta das 5h da manhã em uma pizzaria abandonada localizada na travessa Martiniano Prado, nas proximidades do Canal da Maternidade, no bairro Capoeira, em Rio Branco.

De acordo com informações da polícia, Darcy atualmente morava em um quarto cedido pelo proprietário da pizzaria abandonada, mas ao chegar no local para dormir encontrou um outro morador de rua identificado como Gago. A vítima e o agressor entraram em discussão e o criminoso em posse de um tijolo desferiu vários golpes que atingiu a cabeça de Darcy. Mesmo ferido, o homem ainda andou pouco metros e caiu ao lado do muro da pizzaria. Após a ação, o autor do crime fugiu do local.

Pela manhã populares que passavam pelo local encontraram ‘Didi’ caído e quando se aproximaram o encontraram morto.

A Polícia Militar foi acionada até ao local e isolou a área para os trabalhos do Perito em criminalística, que constatou que Darcy estava com um afundamento no crânio sofrido pela agressão.

A polícia colheu o nome e as características do agressor e durante patrulhamento na região não conseguiu prendê-lo.

O corpo de Darcy foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavérico.

O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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ACRE

Acusados de matar agente penitenciário no AC são condenados a mais de 67 anos de prisão

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Os três acusados de matar o agente penitenciário Gilcir Silva Vieira, de 38 anos, em Cruzeiro do Sul (AC), em 2018, foram condenados a mais de 67 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado e organização criminosa. O júri popular do trio ocorreu na quinta-feira (10) pelo Tribunal do Júri.

O servidor público foi executado a tiros de pistola no km 2 da AC-405, perto de um posto de lavagem de Cruzeiro do Sul. Ele havia saído de casa para consertar o pneu de uma moto e, quando retornava, foi seguido e executado. Os tiros atingiram as pernas, braço e cabeça. Vieira era agente penitenciário desde 2012 e deixou a mulher uma filha de 14 anos.

Um dia após o crime, Paulo Alves Barros, de 23 anos, e José Jeferson Alves foram presos durante a Operação Focus. A Polícia Civil informou, na época, que foram usadas imagens de câmeras de segurança de onde o crime ocorreu para ajudar na elucidação do caso. As investigações apontaram que o agente estava sendo seguido pela dupla, que confessou o crime à polícia.

Paulo Barros e José Jeferson foram condenados pela morte de agente penitenciário — Foto: Adelcimar Carvalho/Arquivo

Paulo Barros e José Jeferson foram condenados pela morte de agente penitenciário — Foto: Adelcimar Carvalho/Arquivo

As investigações apontaram que o agente estava sendo seguido pela dupla, que confessou o crime à polícia.

Além de Paulo Barros e José Jeferson Alves, a Justiça condenou também José Eliton Ferreira pelo crime de organização criminosa. Segundo a denúncia, Paulo Barros foi quem atirou na vítima e José Jeferson dirigia a motocicleta usada no crime.

G1 não conseguiu contato com as defesas dos acusados.

O Ministério Público do Acre (MP-AC) informou que o trio faz parte de uma organização criminosa e recebeu ordens para matar o servidor público.

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