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Economia e Negócios

Feira de empregabilidade online reúne instituições de Rio Branco e Manaus

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Gratuita, programação agendada para o período de 19 a 22 de maio contará com palestras remotas e oportunidades profissionais.

Capa: O crédito da imagem é Tony Winston/Agência Brasília.

Rio Branco, maio de 2020 – A partir desta terça-feira, 19, a Faculdade Pitágoras de Rio Branco e a Anhanguera Manaus (AM) promovem, em parceria, a 1ª Feira Digital de Empregabilidade. A programação, inteiramente online, reunirá três palestras com especialistas da área e um dia dedicado a ações de empregabilidade – entre elas, anúncios de vagas de emprego para empresas parceiras das duas instituições.

Na visão de Jossimar Godoi, gestor da Faculdade Pitágoras de Rio Branco, é papel das instituições oferecer alternativas para a disseminação do conhecimento, como forma de apoiar a população que está em busca de recolocação profissional. “Em um cenário onde o país pode perder 5 milhões de empregos até o fim da pandemia, claramente teremos que nos reerguer. Portanto, preparar-se agora fará a diferença para nos mantermos competitivos no mercado”, complementa.

Para Robinson Ferraresi, diretor da Anhanguera Manaus, diante deste cenário de isolamento social e desemprego, a internet se torna uma ferramenta essencial para disseminar conhecimento. “Além disso, essa feira, de um modo geral, é uma forma de contribuir com estes Estados tão impactados por esta pandemia”, afirma o gestor, referindo-se ao Acre e ao Amazonas.

Confira a programação (horário de Brasília):

Terça-feira, 19, às 20h: ‘O profissional do século 21’, com Sérgio Salzani, especialista em Business e Life Coach;

Quarta-feira, 20, às 18h: ‘Estruture sua carreira e prepare-se para oportunidades de negócios e emprego’, com Cinthia Lima, psicóloga e mentora organizacional;

Quinta-feira, 21, às 20h: ‘Currículo, recolocação, entrevista de emprego, erros de candidatos e estratégias para empresas’, com Fábio Sartori, educador executivo e especialista em Mentoring & Coaching;

Sexta-feira, 22, às 15h: Anúncios de vagas de emprego | Palestra sobre a plataforma Canal Conecta e o app Consultoria Educação.

O link para a plataforma de transmissão das palestras será compartilhado após a inscrição, via formulário online. Os telefones para mais informações são (68) 99203-0149 e (92) 98452-9816, também disponíveis para WhatsApp.

Faculdade Pitágoras

Fundada em 2000, a Faculdade Pitágoras já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação, extensão e ensino técnico, presenciais ou a distância. Presente em diversos Estados, a Faculdade Pitágoras presta serviços gratuitos à população, por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Faculdade Pitágoras oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais. A Faculdade Pitágoras nasceu herdando a tradição e o ensino de qualidade oferecido pelo Colégio Pitágoras, fundado em 1966, que também deu origem ao grupo Kroton. Para mais informações, acesse: www.faculdadepitagoras.com.br.

 Sobre a Kroton

A Kroton, que faz parte da holding Cogna Educação, uma companhia brasileira e uma das principais organizações educacionais do mundo, atende ao mercado B2C do Ensino Superior, levando educação de qualidade em larga escala. Presente em mais de 900 municípios em todo Brasil, a companhia conta com 176 unidades próprias, 1.410 polos de ensino a distância e 846 mil estudantes, sob as marcas Anhanguera, Fama, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar. Transformar a vida das pessoas por meio da educação, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, é a missão da instituição, que trabalha para continuar concretizando sonhos em todos os cantos do país.

Economia e Negócios

MonetyTrade revela como não “se queimar emocionalmente” nas primeiras semanas como trader

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O burnout no trading não chega com uma explosão. Você não precisa perder toda a conta para sentir que “isso não é pra você”. Às vezes, basta uma semana particularmente volátil, três noites sem dormir acompanhando futuros asiáticos, ou aquela operação que “não tinha como dar errado” – e deu espetacularmente errado.

O resultado é sempre o mesmo: você fecha o notebook com raiva, apaga os apps do celular e jura pela sua mãe que nunca mais vai olhar um gráfico. Dois meses depois, lá está você, abrindo outra conta, convencido de que “dessa vez vai ser diferente”.

MonetyTrade apresenta a “armadilha do entusiasmo inicial”

O trading tem uma curva de aprendizado cruel. No início, tudo parece intuitivo. Compra quando sobe, vende quando cai. Os primeiros trades podem até ser vencedores (a famosa “sorte de principiante”), o que reforça a perigosa ilusão de que “você tem talento natural pra isso”.

Então chega a primeira sequência de perdas – e seu mundo desaba. Não é só o dinheiro que se foi; foi a imagem idealizada de você mesmo como o próximo Warren Buffett. Esse golpe no ego dói mais do que qualquer prejuízo financeiro.

O esgotamento emocional no trading não vem do mercado – explicam na MonetyTrade. O mercado não tem emoções; são algoritmos, ordens, números numa tela. O que esgota é o abismo entre expectativa e realidade, amplificado pela montanha-russa de ganhar e perder dinheiro em tempo real.

As 5 bombas emocionais do trader iniciante

  1. A síndrome do milionário instantâneo

Você entrou no trading porque viu um influencer de 23 anos com uma Lamborghini, dizendo que comprou com lucros do forex. Ou leu sobre alguém que transformou mil dólares em cem mil com criptomoedas. Seu cérebro, sempre otimista com seu próprio futuro, sussurra: “Por que não eu?”

A realidade é brutalmente diferente. O trading profissional – conta a MonetyTrade – se parece mais com administrar uma banca de jornal do que com ganhar na loteria. Lucros consistentes são modestos, perdas fazem parte, e a maioria dos traders leva anos para alcançar consistência – se é que consegue.

Não é só sobre dinheiro; é sobre tempo. Você acredita que em três meses vai largar o emprego. Em seis, vai morar em Miami. Em um ano, vai dar palestra sobre liberdade financeira.

Como desarmar essa bomba:

Reformule o objetivo inicial. Em vez de “quero viver de trading”, pense “quero entender como o mercado funciona”. Em vez de “preciso lucrar X por mês”, pense “preciso sobreviver um ano sem quebrar minha conta”.

O trading é uma maratona onde 90% desistem no primeiro quilômetro. O objetivo inicial não deve ser ganhar, e sim continuar enquanto os outros desistem.

Crie marcos de aprendizado, não financeiros: dominar um padrão técnico, manter um diário por 30 dias, executar 100 trades seguindo o plano. Isso constrói a base da rentabilidade futura.

  1. A ignorância operacional: você não sabe o que não sabe

Existe o efeito Dunning-Kruger: quanto menos você sabe, mais confiante se sente. O trading está cheio de vítimas disso.

Depois de assistir três vídeos sobre velas japonesas, você se acha pronto. Aprendeu o que é um “bull flag” e agora vê bull flags em todo canto – como quando compra um carro e começa a ver o mesmo modelo em toda esquina.

O problema não é só técnico – é de contexto. Você não entende risco, psicologia de mercado, correlações, impacto de notícias, liquidez, slippage, spread. Está jogando xadrez sabendo só mover o peão.

Como desarmar essa bomba:

Adote a mentalidade de eterno aprendiz. Cada operação, ganhando ou perdendo, é dado para sua educação. Você não está “perdendo dinheiro”, está “pagando mensalidade” na universidade mais cara do mundo.

Antes de operar com dinheiro real, questione-se:

O que é bid-ask spread? O que é alavancagem? Como funciona um margin call? Diferença entre ordens market e limit? Se hesitou em alguma, ainda não está pronto.

Monte um currículo próprio: um mês para análise técnica, outro para risco, outro para fundamentos. Conhecimento estruturado é poder. Fragmentado, é perigo.

  1. A dependência da tela: quando o trading vira sua vida

O forex funciona 24/5. Cripto nunca fecha. Essa disponibilidade é bênção e maldição – dizem na MonetyTrade. Para iniciantes, é geralmente maldição.

Você começa vendo gráficos “só um pouco” antes de dormir. De repente são 3 da manhã e você está calculando se o euro/dólar vai romper resistência com a abertura de Londres.

Sua parceira te encontra dormindo com o celular na mão, o gráfico ainda aberto, uma posição negativa piscando em vermelho.

Hiper-vigilância não melhora resultados – destrói. Cada vela vermelha é uma tragédia pessoal. Seu sistema nervoso não foi feito para isso.

Como desarmar essa bomba:

Defina horário fixo de operação. Se você opera após o expediente, por exemplo, das 20h às 22h. Fora disso, mercado não existe.

Use alertas em vez de vigiar o gráfico. A tecnologia pode te avisar. Você não precisa estar lá olhando – explicam na MonetyTrade.

Crie um “dia de jejum de mercado” por semana. Nem olhe o preço. Seu cérebro precisa reiniciar e recuperar perspectiva.

  1. O caos operacional: quando improvisar é sua estratégia

Muitos iniciantes operam como se estivessem jogando roleta com etapas extras. Viu uma notícia, entrou. Subiu, saiu. Caiu, entrou em pânico. Sem método, sem registro, sem aprendizado.

Essa abordagem caótica custa caro – financeiramente e emocionalmente – continua a MonetyTrade. Cada decisão consome energia. Sem sistema, cada trade é um desgaste. No fim do dia, seu julgamento está tão esgotado que jogar uma moeda seria melhor.

Como desarmar essa bomba:

Crie um ritual pré-trading. Pode ser simples: revisar o calendário econômico, traçar níveis, visualizar dois cenários. Isso te ancora.

Documente tudo: print antes da entrada, motivo, emoções, resultado, lição. Sim, é chato. Mas é o que diferencia trader de apostador.

Crie regras invioláveis:

“Não opero após duas perdas seguidas.”

“Não abro posições durante notícias.”

“Risco máximo por trade: 1%.”

As regras são seu airbag emocional.

  1. A identidade frágil: quando seu valor depende do P&L

Muitos novatos confundem quem são com seus resultados (o famoso P&L – lucro e prejuízo).

Um dia positivo: “sou um gênio”.

Um dia negativo: “sou um fracasso”.

Essa montanha-russa de autoestima é insustentável.

O pior golpe não é perder dinheiro, é perder a imagem idealizada de si mesmo. Você entrou achando que era especial. O mercado mostrou que é humano como qualquer um.

Como desarmar essa bomba:

Separe processo de resultado.

Você pode operar perfeitamente e perder (o mercado é probabilístico).

Pode operar mal e ganhar (sorte existe).

Se julgue pela qualidade do processo, não pelo resultado.

Desenvolva uma identidade múltipla.

Você é trader, mas também é filho, amigo, atleta, leitor.

Trading é o que você faz – não quem você é.

Normalize perdas. Os melhores traders do mundo acertam em 40–60% das vezes.

Isso significa que perdem quase metade do tempo.

Se eles podem, você também.

O protocolo anti-burnout

Semanas 1–2: só observação

Nada de operar. Escolha um ativo, veja como ele se move.

Anote padrões, horários, reações. Construa intuição – sem estresse.

Semanas 3–4: simulação com consequência

Use conta demo, mas com “preço emocional”.

Perdeu? Faz 10 flexões. Ganhou? Se dá um agrado.

Crie responsabilidade sem risco financeiro.

Mês 2: micro trades reais

Comece com valores simbólicos. Se perder, que pareça um beliscão, não uma facada.

Objetivo: sentir a emoção real do mercado.

Mês 3 em diante: escala gradual

Só aumente tamanho se seu processo estiver sólido e suas emoções, estáveis.

Se começar a se queimar, volte um passo.

Retroceder é sinal de sabedoria, não de fraqueza.

A verdade que ninguém te conta

Trading bem-sucedido é chato. Profissionais não sentem adrenalina – sentem tédio. Executam o plano, dia após dia, como um contador. Emoção é inimiga da rentabilidade.

Se quer emoção, vá a um parque de diversões.

Se quer validação, aprenda violão.

Se quer dinheiro rápido, compre uma raspadinha – as chances são melhores.

Mas se quer um desafio que te ensine mais sobre você do que qualquer terapia, que te obrigue a domar seus demônios internos, então sim – o trading pode ser pra você.

O burnout não é inevitável – é evitável.

Mas exige fazer o contrário do instinto humano: ir devagar quando todos correm.

Ser pequeno quando todos querem ser grandes.

Ter paciência quando o mercado te seduz com oportunidades a cada 5 minutos.

Seu inimigo não é o mercado, nem os algoritmos.

Seu inimigo é sua própria impaciência, ego inflado e expectativa fora da realidade.

Domine esses demônios e o trading se tornará não só sustentável – mas fascinante.

Você nunca vai dominar o mercado. Mas pode dominar a si mesmo.

E essa, por mais estranha que pareça agora, é a maior vitória de todas.

O mercado vai estar lá amanhã.

A pergunta é: você vai ter paciência para esperar por você mesmo?

A resposta determina tudo.

Se em seis meses você será um trader calmo com método –

ou mais um ex-trader num churrasco dizendo “trading é furada”

enquanto por dentro sabe que o único enganado…

foi você.

Escolha com sabedoria. Sua saúde mental (e sua conta bancária) vão agradecer.

Sobre a MonetyTrade

Desde 2021, a MonetyTrade se consolidou como parceira global confiável para milhares de traders em 28 países, oferecendo soluções comerciais inovadoras e transparentes que capacitam as pessoas em sua jornada rumo à independência financeira.

Com mais de 6.300 clientes ativos, a empresa combina tecnologia de ponta, educação contínua e suporte multilíngue para simplificar o acesso aos mercados globais.

Sua visão de “liberdade através das finanças” se reflete em uma plataforma intuitiva que integra cotações em tempo real, mais de 90 indicadores profissionais, ferramentas de copy-trading e saques rápidos sem taxas ocultas.

Respaldada por altos padrões regulatórios e um forte compromisso com a segurança e a integridade, a MonetyTrade continua revolucionando o trading online com um foco centrado no usuário e uma execução impecável que transforma a experiência de investir em algo confiável e acessível para todos.

Aviso legal

Este artigo tem caráter promocional e visa fornecer informações gerais sobre os serviços de uma corretora online.

Investir online pode envolver riscos significativos, especialmente sem experiência prévia. Antes de tomar qualquer decisão de investimento, é altamente recomendável buscar orientação profissional e realizar uma pesquisa aprofundada.

Lembre-se: seu capital está em risco e você pode perder mais do que investiu originalmente.

Não invista dinheiro que não pode se dar ao luxo de perder. Investimentos online não são adequados para todos os investidores. Compreenda totalmente os riscos antes de investir.

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Economia e Negócios

Técnicas para Apresentações Visuais de Projetos em Engenharia e Design

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Apresentações visuais são parte essencial da comunicação em projetos de engenharia e design. Mais do que mostrar resultados, elas ajudam a transmitir intenções, explicar escolhas e facilitar o entendimento entre equipes, clientes e revisores técnicos. Um projeto bem elaborado pode perder impacto se for mal apresentado visualmente.

Ao longo de um projeto, decisões precisam ser compartilhadas com clareza. Arquitetos, engenheiros e designers costumam trabalhar com materiais complexos, então o desafio é transformar essas informações em conteúdo acessível e impactante. Quando a apresentação é bem planejada, ela valoriza o trabalho técnico e fortalece a confiança do público.

Com tantas ferramentas disponíveis e expectativas variadas entre públicos, conhecer técnicas eficientes de apresentação pode fazer toda a diferença. Vamos explorar algumas práticas que ajudam a garantir clareza, organização e impacto visual em projetos técnicos e criativos.

Escolhendo o Formato Ideal para Apresentação

Antes de montar qualquer material visual, vale pensar sobre quem irá visualizar a apresentação e em que contexto isso acontecerá. Em uma reunião com clientes, o formato ideal pode ser uma sequência de imagens renderizadas com legendas explicativas. Já para discussões entre engenheiros, uma prancha técnica detalhada tende a ser mais útil.

Evite concentrar tudo em um único tipo de material. Em vez disso, use uma combinação que valorize os pontos fortes de cada elemento visual. Slides com poucos dados e imagens impactantes funcionam bem em apresentações orais. Por outro lado, relatórios técnicos exigem pranchas com mais detalhes e escalas precisas.

Outro ponto importante é a portabilidade. Nem sempre o material será exibido no mesmo ambiente em que foi criado. Adaptar o formato para diferentes telas e dispositivos é uma boa prática, principalmente quando há necessidade de compartilhamento.

Organização Visual: Hierarquia e Fluxo de Informações

Uma boa apresentação visual precisa seguir uma lógica que conduza o olhar de forma intuitiva. Isso se faz com hierarquia visual. Títulos em tamanhos maiores, subtítulos destacados, uso de ícones e espaçamentos bem definidos ajudam o leitor a entender o que observar primeiro.

Separar os blocos de informação em áreas bem delimitadas facilita o consumo do conteúdo. Em projetos com múltiplas imagens ou plantas técnicas, muitas equipes preferem mesclar PDFs para manter tudo agrupado e em ordem. É uma maneira eficaz de garantir que todos os elementos fiquem juntos, sem perder qualidade ou sequência lógica. Uma solução bastante funcional para isso é esta ferramenta da Adobe, que permite combinar diferentes arquivos de maneira simples e segura.

Além disso, fluxos de leitura horizontais ou verticais devem ser mantidos de forma consistente ao longo do material. Isso ajuda o público a não se perder e seguir a apresentação com mais naturalidade.

Uso Estratégico de Cores e Contraste Visual

Cores não servem apenas para deixar o material mais atraente. Elas ajudam a organizar a informação visualmente, destacar o que importa e facilitar a leitura. O uso de cores neutras para o fundo e tons mais intensos para elementos principais pode fazer com que o olhar do leitor vá diretamente ao ponto desejado.

Evite exageros. Paletas muito carregadas confundem mais do que ajudam. Use no máximo três a cinco cores principais, com variações sutis para criar profundidade e hierarquia.

Contraste também merece atenção. Letras claras sobre fundo claro dificultam a leitura, assim como cores muito vibrantes podem causar desconforto visual. Sempre que possível, teste suas combinações em diferentes dispositivos e ambientes. Isso garante que o material seja compreendido independentemente da tela ou iluminação.

Adaptação de Conteúdo para Diferentes Públicos

Um material técnico pode ser excelente para engenheiros, mas confuso para um cliente que não tem familiaridade com escalas ou simbologias. Adaptar o conteúdo de acordo com o público é parte essencial da apresentação visual.

Para audiências técnicas, inclua detalhes como cortes, cotas e referências normativas. Já para apresentações comerciais ou institucionais, reduza o nível de detalhe e priorize elementos visuais mais diretos e intuitivos.

O mesmo vale para o idioma visual. Use termos mais acessíveis quando o público for amplo. Com isso, o projeto se torna mais compreensível e ganha maior adesão. Uma apresentação adaptada ao público certo transmite mais segurança e valor ao trabalho.

Incluindo Modelos 3D e Renders na Narrativa Visual

Modelos 3D e imagens renderizadas trazem impacto e ajudam a explicar aspectos difíceis de visualizar em desenhos técnicos. Mas não basta inserir imagens sem planejamento. A ideia é que cada visualização tenha um papel na narrativa da apresentação.

Escolha ângulos que mostrem diferenciais técnicos e evite sobrecarregar com detalhes desnecessários. Uma boa renderização deve complementar as informações do projeto, sem substituí-las por completo.

Outro ponto importante é a consistência entre os elementos. Usar o mesmo estilo de iluminação, texturização e escala ajuda a manter a coerência visual. Softwares como SketchUp, Revit e Lumion são ótimos aliados nesse processo, principalmente quando usados com intenção clara.

Revisão e Feedback: Etapas Visuais que Não Devem Faltar

Depois de montar a apresentação, é importante revisar o conteúdo com atenção. Erros de ortografia, escalas mal definidas ou diagramas desatualizados tiram a credibilidade do material. Reserve tempo para revisar não apenas o texto, mas também os elementos visuais.

Compartilhar a versão final com colegas da equipe ajuda a detectar pontos que poderiam passar despercebidos. O olhar de alguém que não participou da criação costuma identificar aspectos que precisam de ajuste.

Considere também testar a apresentação em diferentes formatos — impresso, tela grande, dispositivos móveis. Isso ajuda a garantir que tudo será visualizado como planejado, independentemente do meio.

Outro ponto relevante é simular a apresentação com tempo cronometrado. Isso permite perceber se há excesso de informação, falta de ritmo ou elementos que desviam o foco. Feedbacks obtidos nesse momento ajudam a lapidar os detalhes finais e alinhar a comunicação de forma mais precisa.

Torne Suas Apresentações Mais Eficientes

Apresentar projetos com clareza é tão importante quanto desenvolvê-los bem. O uso inteligente de cores, organização visual, adaptação ao público e integração de recursos como modelos 3D faz diferença no impacto final.

Cada detalhe, do layout ao conteúdo, contribui para uma comunicação mais eficiente. Aplicando essas técnicas, profissionais de engenharia e design têm mais chances de mostrar o valor real de seus projetos com segurança e precisão.

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DINHEIRO

Decisão que restabeleceu aumento do IOF não alcança período de suspensão, esclarece STF

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Ministro Alexandre de Moraes explicou que aumento não incide sobre operações feitas no período em que o decreto esteve suspenso

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), esclareceu nesta sexta-feira (18) que o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) não se aplica às operações realizadas no período em que o decreto presidencial que elevou a alíquota esteve suspenso.

Na quarta-feira (16), o ministro restabeleceu os efeitos do decreto presidencial, com exceção do trecho referente à incidência do IOF sobre as chamadas operações de “risco sacado”.

O esclarecimento foi prestado nos autos da Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 96, em resposta à petição da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). A entidade solicitou que os efeitos da decisão do ministro só fossem aplicados a partir de sua publicação e ressaltou que milhares de operações de crédito, câmbio, seguros e investimentos foram realizadas com base na expectativa de que as alíquotas majoradas estavam suspensas. “Existem obstáculos operacionais e jurídicos praticamente intransponíveis à implementação de cobrança retroativa”, afirmou.

O ministro destacou que, para garantir a segurança jurídica, é necessário esclarecer que as alíquotas aumentadas não podem ser cobradas durante o período em que o decreto presidencial esteve suspenso — ou seja, desde a entrada em vigor do decreto do Congresso Nacional que havia suspendido a cobrança até a decisão proferida na última quarta-feira (16).

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, a dinâmica e complexidade das operações financeiras sujeitas ao tributo constituem “obstáculo significativo à operacionalização da exação fiscal, sob risco de insegurança e aumento injustificado de litigiosidade entre Fisco e agentes econômicos”.

Amici curiae

Na mesma decisão, o ministro autorizou a Fiep e outras instituições a participarem do caso como amici curiae (amigos da Corte), ou seja, entidades que, embora não sejam partes no processo, podem oferecer informações, opiniões técnicas ou subsídios relevantes para o julgamento da causa. Entre elas estão: a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional do Transporte (CNT), a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg).

Leia a íntegra da decisão.

(Virginia Pardal/AD)

Leia mais:

16/07/2025 – STF restabelece parcialmente decreto que eleva alíquotas do IOF

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