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Estado do Acre é o 2º pior mercado de energia no país, mostra agência de consultoria

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Os dados divulgados na terceira semana de janeiro pela agência FDR Energia mostra que o Acre tem baixa atratividade para o mercado de energias limpas no país. O levantamento do Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia atingiu este mês o valor de
0,629, em um intervalo de “0” (para a menor atratividade) e “1” (para a maior atratividade) -ou seja: quanto mais próximo de 1 mais atrativo é o mercado. A pontuação do Acre no Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia é 0,551, o 2o pior desempenho entre os Estados, ganhando apenas do Amapá, que teve 0,438 pontos.

Quanto ao desempenho das principais concessionários de energia elétrica nos Estados, a Eletrobras Distribuição Acre conseguiu desempenho um pouco melhor: 0,551, o segundo melhor da Região Norte. O estudo elaborado pela equipe da FDR Energia baseou-se no comportamento das tarifas de energia de 50 diferentes distribuidoras de energia em todo o território brasileiro. Dezembro havia apresentado o melhor resultado de 2018, com nota “0,723”.

Segundo estudo da FDR, as chuvas abaixo das expectativas no início do verão aumentaram os preços no ambiente de contratação livre no primeiro de 2019. “Mesmo assim, os resultados alcançados não podem ser considerados ruins. De acordo com o estudo, as médias entre 0,6 e 0,8 são classificadas como de boa viabilidade de migração do mercado cativo. Dezessete estados brasileiros pontuaram nesta categoria, sendo que os primeiros colocados foram Tocantins (0,733), Pará (0,721), Espírito Santo (0,707), Goiás (0,704) e Rio de Janeiro (0,704). Os demais nove estados registraram viabilidade moderada, com avaliação entre 0,4 e 0,6. O Amapá manteve-se na lanterna do ranking. Roraima não participa da classificação, pois está fora do Sistema Interligado de Energia”, explica a agência.

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Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.

Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.

“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.

A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.

Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.

Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.

Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.

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Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).

Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.

Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.

Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.

A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.

Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.

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