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POLÍTICA

Esposa de deputado tem visão onde Jesus Cristo pede para ela ser candidata a prefeita

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Visão

História transcendental sacode Tarauacá. Corre de boca em boca que a espôsa do deputado Jesus Sérgio ( PDT), teria tido uma visão na qual Jesus Cristo teria pedido para ela ser candidata a prefeita da cidade.

Homônimo

Populares brincam que a possível pré- candidata se enganou de Jesus. Quem quer a candidatura dela é Jesus, o Sérgio e não o Cristo.

Piada

A história da visão na qual Cristo pedia à esposa de Jesus Sérgio para se candidatar a prefeita “para cuidar do sofrido povo de Tarauacá “, virou piada também no meio político. Os outros possíveis candidatos dizem que não dá para disputar com um cabo eleitoral desse porte.

Piada II

A campanha municipal nem começou oficialmente e já foi dada a largada pelo troféu Framboesa de Ouro ( prêmio dos piores do ano). Por enquanto a disputa está entre a Enviada do Messias e o João do Ovo, um nome novo. Um nome com a cara do povo.

Desata

Secretário de Meio Ambiente, Israel Milani, precisa desatar os nós da administração dele. Os terceirizados do Viveiro da Floresta trabalham três períodos e recebem de três em três meses. A revolta é geral.

Solução

O que os funcionários precisam é de uma solução para o problema. Enquanto o secretário pode recorrer à mãe poderosa, os funcionários ficam só com as responsabilidades, como contas a pagar e ainda sujeitos a cobrança de juros.

Pagamento

Os funcionários do Viveiro receberam os salários de Janeiro e Fevereiro em Março. Na semana passada receberam os meses de Março e Abril. Nesse passo vão receber Maio, Junho e Julho , só em Agosto, caso não chova.

Ocupado demais

A informação é que o Secretário diz que não assina o pagamento porque está muito ocupado. Imagine se ele fosse da família real e tivesse 16 ou 17 nomes para escrever na ordem de pagamento em vez do simples Israel Milani. O pagamento seria anual.

Coca

Funcionários do Palácio Rio Branco vivem entre a Cruz e a Coca-Cola. Eles foram orientados a não servir o refrigerante para o governador, mas como desobedecer a ordem do chefe? E quando recebem a ordem de recolher o copo de refrigerante são detidos pelo olhar imperioso de Cameli e a contra-ordem: “deixa a coca aí “.

Guerra…

Parece que a mágoa daquela disputa besta do carnaval não passou. A secretaria de Turismo e Pequenos Negócios não conseguiu que a prefeitura liberasse os garis para a limpeza do Parque de Exposições.

…do batom

A guerra entre a prefeita Socorro Néri (PSB) e a secretária de Turismo, Eliane Sinhasique (MDB), começou no carnaval. Eliane anunciou o carnaval na Avenida Brasil e Socorro disse- aqui não. A negativa acabou com a ideia de Sinhasique de resgatar o carnaval de Rio Branco que voltou a ser pulverizado nos bairros.

Sem ajuda

Para garantir a limpeza do parque de Exposições, a secretária Eliane Sinhasique conseguiu o Projeto Catar e um grupo de presidiários, uma vez que a prefeita não liberou os garis. Socorro Néri disse que sem a contrapartida do governo não tinha como operacionalizar a limpeza no parque. Tem gente que aposta em outras trombadas entre as duas. Esperar para ver.

Bom dia deputado Manoel Moraes, versão light do O Médico e o monstro- no caso – O Político e o empresário.

POLÍTICA

Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

Frase do dia: Ciro Gomes | VEJA

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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