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Esposa acusa comando da PM e da Policlínica de abandonar seu marido à morte

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A Polícia Militar do Acre (PMAC), através de seu plano de saúde Policlínica, está deixando um de seus combatentes, o sargento Antônio Correia da Silva, de 55 anos, morrer à íngua e sem prestar qualquer tipo de assistência de saúde ao paciente cujos membros estão atrofiando. Ao paciente estão sendo negadas, além de leitos em UTIs (Unidades de Tratamento Intensivo), até mesmo uma marca mais confortável a fim de impedir que ele durma em camas comuns e capazes de lhe causar ferimentos por todo o corpo.

O pouco caso da Polícia Militar e da Políclínica foi denunciado em Rio Branco, pela esposa do militar, Cleuza Machado. Em vídeo postado em rede sociais da Internete e posteriormente em entrevista ao ContilNet, ela conta seu drama e faz um desabafo: o comando da corporação a qual seu esposo serviu por mais de 30 anos está fazendo pouco caso em relação ao drama que sua família está passando e ao militar, que pagou o plano de saúde da Policlínica, que se exime da responsabilidade de prestar assistência ao segurado.

Antônio Correa da Silva, então um sargento PM da ativa em sena Madureira, se internou em Rio Branco, em 2015, no Hospital Santa Juliana, através da Policlínica, para o que deveria ser um procedimento clínico simples: uma microcirurgia no nariz, para retirada de carne crescida, e acabar com problemas de sinusite. Ao receber a anestesia, o militar entrou em coma por cerca de 45 minutos, com o coração parado. “Ficou comprovado que houve negligência médica do hospital, cuja anestesista aplicou anestesia no meu esposo com ele com a pressão elevada, o que causou todos os problemas”, disse Cleuza Machado. “O hospital foi condenado a pagar R$ 50 mil de danos morais à nossa família pela negligência, mas isso não resolveu os problemas do meu marido nem da minha família, que vive o drama do abandono e da falta de assistência para lidar com um homem que está morrendo à míngua”, desabafou.
Ela disse que a Polícia Militar e a Policlínica negam até mesmo ambulâncias para que o sargento possa ser trazido para Rio Branco, para exames e outros procedimentos, como ocorreu há dez dias, quando ele foi trazido para a Capital entubado, sem maiores assistência de paramédicos. “Eu estou apelando às autoridades para que tenham compaixão do nosso sofrimento”, disse.

O sargento já perdeu os movimentos do corpo, está com a fala comprometida e até mesmo seu cérebro vem diminuindo, atestara, as últimas ressonâncias magnéticas.

Na Políclínica, o assunto é um tabu. Só quem pode falar pela instituição são seus diretores, o coronel Vagner Estanislau e a major Cleisa. O problema é que ambos dificilmente param ou aparecem no local. “Eles só trabalham pela manhã”, disse o sargento Cleilson, que respondia pelo plantão nesta terça-feira (17). Era manhã e nenhum dos dois oficiais-médicos estavam no local. A tarde também não.

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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.

Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.

Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”

A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”

O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”

A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”

Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”

Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)



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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.

 

A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.” 

Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Defesa de Memorial Acadêmico – Professora Titular

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Defesa de Memorial Acadêmico - Professora Titular

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Sérgio Brazil Júnior – UFAC (Presidente)

Profa. Dra. Anna Paula de Avelar Brito Lima – UFRPE (Membro)

Profa. Dra. Leila Márcia Ghedin – IFRR (Membro)

Profa. Dra. Marta Maria Pontin Darsie – UFMT (Membro)

22 de dezembro de 2025, às 15h (hora local)

Auditório do Bloco da Pós-Graduação – Térreo

Link: https://meet.google.com/yaz-gkyt-xgu



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