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Em Sena, projeto proíbe corte de luz nos finais de semana

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Foi aprovado no ano passado, por unanimidade, um Projeto de Lei de autoria do vereador Charmes Diniz (PP) que proíbe a empresa Energisa/Eletroacre a cortar a luz do consumidor nos finais de semana e feriados. O impedimento se estende também ao Depasa, responsável pelo fornecimento de água.
Mas, ao que tudo indica, essa Lei não está sendo cumprida. Uma moradora do Bairro da Pista contou à nossa reportagem que ficou sexta, sábado e domingo na escuridão. “Passamos um verdadeiro caos, pois, mesmo pagando não tem ninguém pra religar nos finais de semana”, reclama.

O vereador Charmes Diniz, autor da proposta, disse que nesses casos, a população deve procurar a justiça e entrar com uma ação contra a empresa em face de existir uma lei que ampara o consumidor. “É um absurdo uma família inteira ficar no escuro durante todo o final de semana. Nós já

encaminhamos uma cópia dessa lei para a empresa e vamos mandar novamente para que fiquem cientes de que não podem interromper o fornecimento de energia nos finais de semana. O consumidor que se sentir lesado deve procurar a justiça”, recomendou.

Se o corte da luz acontecer sexta-feira de manhã, por exemplo, e o cliente der um jeito de quitar a dívida, pode até ter a luz religada no mesmo dia, mas não vai escapar de pagar na próxima fatura a bagatela de 59,31 reais. Este é o valor da chamada Taxa de Religação de Urgência. Ou seja, além do consumo do mês, ainda vai desembolsar mais essa quantia.

Na contramão de tudo isso, em vários Bairros de Sena existem verdadeiros emaranhados de fios e até hoje a empresa ainda iniciou o serviço de extensão de rede em Sena Madureira.

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ACRE

Diretor da Energisa culpa bandeira tarifária e maior consumo por aumento

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SAIMO MARTINS, DO CONTILNET

A Câmara Municipal de Rio Branco promove na manhã sexta-feira (4) uma audiência pública com a presença do representante da Energisa para que a empresa preste esclarecimentos sobre os aumentos na conta de energia em Rio Branco. Na ocasião, o diretor da empresa, Ricardo Xavier, voltou a dizer que não existe aumento de tarifa nas contas de energia elétrica e sim de consumo.

“Vim aqui responder questionamento de qualquer dúvida que tiverem, tentar esclarecer assim como eu fiz na Assembléia, no Ministério Público. Não tem aumento de tarifa, o que você tem é a inserção das bandeiras tarifárias que acontece em alguns meses, dependendo da designação da Aneel, é normal”, explicou Xavier.

O diretor  se defende e diz que não afirmou que os ventiladores consomem mais energia do que os aparelhos de ar condicionado. “Não procede, eu não falei essa frase de forma alguma, eu estava tentando explicar uma situação em que um ar condicionado no período quente, ele consome mais para o mesmo trabalho do que num período frio. Comparei ventilador e ar condicionado porque que o ventilador gasta mais por você utiliza ele mais horas por dia. Se alguém disse isso, ou quem publicou isso, fez de forma errônea”, destacou.

O debate conta com a presença de diversas instituições de fiscalização e representantes da sociedade civil organizada, deputados estaduais, como o presidente da Comissão Parlamentar de inquérito (CPI), Daniel Zen (PT), diretor André Gil do Procon e representantes da defensoria pública do Acre.

 

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Notícias institucionais

Aprovado pojeto que prevê pagamento de tornozeleiras pelos próprios presos no Acre

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Os deputados aprovaram por unanimidade o projeto do deputado Roberto Duarte (MDB), durante sessão na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), que prevê o pagamento de aparelhos eletrônicos pelos próprios presos apenados no sistema jurídico acreano.

De acordo Roberto, o estado gasta milhões de reais anualmente com as tornozeleiras e, por isso, quem é julgado pela justiça, deve custear o gasto com o equipamento que vai usar.

“Outros estados já votaram a favor dessa legislação. Não há nada de inconstitucional sobre isso e, por isso, quem foi julgado deve pagar pelo equipamento que vai usar, e não o estado”, explicou.

A ementa será levada ao executivo acreano e passará pela apreciação do governador Gladson Cameli. Caso seja aprovada, valerá a partir da data de autorização.

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