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Dona de casa espera há três anos por cirurgia no ombro em Rio Branco: ‘choro com dor no braço’

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A dona de casa Marciane de Oliveira Correia, de 36 anos, diz aguardar por um cirurgia no ombro direito na Fundação Hospitalar de Rio Branco há três anos. Com problemas nos tendões e constantes dores, a informação repassada para a paciente é que falta material.

Além da falta de material, Marciane passou a ouvir recentemente que a realização do procedimento não é possível devido à transferência de profissionais da unidade de saúde para o Pronto-Socorro de Rio Branco, feita no início do mês.

“Fiz exames, ultrassonografia, raio-X, ressonância. Fiz tudo pelo público, fiz ressonância duas vezes, os exames venceram e há um mês fiz de novo. Os médicos alegam que não têm material para fazer e agora falam que tiraram os médicos da Fundação e mandaram para o Pronto-Socorro”, lamentou.

Ao G1, a assessoria de comunicação da Fundação afirmou que a cirurgia ainda não foi feita pela falta do pacote das Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME), usado no procedimento. A unidade destacou que a licitação para compra do material se arrasta há dois anos.

“Quando vão homologar vem um concorrente com recurso na Justiça e ganha. Tem que esperar o processo, mandado de segurança, liminar e mais. Nisso já são dois. Tem o caso dela e de vários pacientes. Nos reunimos com o Ministério Público tentando fazer o fechamento dessa licitação que vai contemplar tanto a Fundação quanto o PS [Pronto-Socorro de Rio Branco]”, frisou.

Sobre o remanejamento dos profissionais da Fundação para o Pronto-Socorro, a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) disse que vai ser posicionar por meio de nota ainda nesta sexta-feira (16).

Dores constantes

Marciane contou que convive com as dores no ombro há seis anos. Para descobrir o problema levou quatro anos, passando de médico por médico. Em novembro de 2015, ela deu entrada na Central de Atendimento de Cirurgia (CAC) da Fundação.

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Mestrado em Geografia da Ufac integra projeto de pesquisa em rede — Universidade Federal do Acre

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O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac integra a equipe do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O coordenador-geral do projeto é o professor Gustavo da Frota Simões, do programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. A proposta de pesquisa tem por objetivo geral analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

Objetivos específicos do projeto

– Apresentar uma política pública de segurança integrada na faixa de fronteira, ancorada na realidade da Pan-Amazônia.

– Avaliar o impacto das migrações internacionais e demais fluxos de mobilidade humana na faixa de fronteira sob uma ótica de segurança.

– Discutir o conceito de segurança integrada e sua relação com a segurança humana e o desenvolvimento sustentável.

– Estudar como os crimes transfronteiriços e ambientais afetam a segurança humana das comunidades indígenas da região pan-amazônica.

6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações

O coordenador-geral do projeto, Gustavo da Frota Simões, e o professor Tássio Franchi reuniram-se com os professores do MGeo e a administração da Ufac de 31 de março a 3 de abril. A pauta da reunião foi o projeto e a realização do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações, que ocorre em 24 e 25 de junho, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede da Ufac.

 



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Em parceria com Exército, Ufac capacita alunos para desafios na selva — Universidade Federal do Acre

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A professora Karlla Barbosa Godoy, do Centro Multidisciplinar do campus Floresta da Ufac, em parceria com o Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva (CFron Juruá/61º BIS), conduziu atividades no âmbito da disciplina Técnicas de Campo, envolvendo alunos dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal e Ciências Biológicas. A ação ocorreu no sábado, 3, e no domingo, 4, no CFron Juruá/61º BIS, em Cruzeiro do Sul.

A proposta foi capacitar os participantes para atuar com segurança em ambientes de selva, desenvolvendo habilidades de sobrevivência, orientação, obtenção de recursos naturais e primeiros socorros em condições adversas.

“A iniciativa demonstra o firme compromisso da Ufac em oferecer aos seus acadêmicos uma formação integral e alinhada com as particularidades do bioma amazônico”, justificaram os organizadores. “Ao vivenciarem situações práticas, os estudantes internalizam conhecimentos e desenvolvem habilidades que os tornarão profissionais mais capacitados e conscientes da realidade local.”

 



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I Seminário de Teoria Crítica

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