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Deputado pede manifestação do TRE sobre legalidade do impulsionamento pago no Facebook

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3 anos atrásem

A plataforma virtual do Facebook oferece aos seus usuários a opção de impulsionar qualquer conteúdo, publicação ou página, de forma paga, patrocinada.
O pagamento pode ser realizado mediante boleto bancário, transferência eletrônico e cartão de crédito, além de outras forma de pagamento. O usuário paga ao Facebook, e este divulga o conteúdo desejado. Isso se chama ‘impulsionamento pago’. Ou seja, quem tem dinheiro é visto.
O Deputado Jenilson Leite (PCdoB), preocupado com o tema, requereu expedição de ofício institucional ao TRE-AC, para manifestação sobre a legalidade ou não, do ‘impulsionamento pago’, realizado pelo Facebook. Por outro lado, o ‘impulsionamento orgânico’, é permitido, porque é grátis.
O Deputado, preocupou-se com o tema, após notícia de uma decisão do Ministério Público Eleitoral do Mato Grosso, que entendeu que o impulsionamento de publicações feitas por pré-candidatos em redes sociais é ilegal.
O parlamentar pediu que a Mesa Diretora da Aleac verificasse junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) o possível impedimento de impulsionamento nas páginas de redes sociais de conteúdos de pré-candidatos, a fim de que os mesmos estejam precavidos conforme exige a lei.
Assim, Jenilson Leite solicitou junto à Mesa Diretora da Aleac que verificasse com especialistas do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) se de fato esse é o entendimento da Justiça. Ele alega que como parlamentar é comum que impulsione postagens em suas páginas para divulgar as ações do mandato.
“Quero solicitar que a Mesa Diretora faça uma consulta junto ao TRE sobre a proibição de que pré-candidatos utilizem as redes sociais para impulsionar publicações; em alguns entendimentos isso não pode. Não podemos correr o risco de comprometer nossas pré-candidaturas. Divulgamos nossas agendas e ações nas redes sociais e não podemos ficar sem ter essa certeza oficializada”, destacou. Com informações de Andressa Oliveira.
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ACRE
Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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6 meses atrásem
14 de setembro de 2020
Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.
Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.
“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.
A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.
Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.
Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.
Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.
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Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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6 meses atrásem
14 de setembro de 2020
A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).
Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.
Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.
Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.
A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.
Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.