POLÍTICA
Deputado do Acre denuncia caos em hospitais e diz que governo petista é inoperante

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7 anos atrásem

Durante sessão realizada nesta quarta-feira (20), o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) reclamou das condições em que se encontram o Pronto Socorro da capital, Hospital das Clínicas e Hospital de Cruzeiro do Sul. O parlamentar disse que recebe inúmeras denúncias de pessoas alegando não conseguir atendimento por falta de profissionais e também de medicação.
De acordo com o deputado, algumas pessoas têm evitado procurar atendimento no Pronto Socorro, pois, de acordo com ele, 14 pessoas teriam falecido entre os dias 15 e 16 deste mês, no hospital. Reiterou ainda que faltam os mais diversos medicamentos na unidade de saúde.
“Entre quinta e sexta morreram 14 pessoas no Pronto Socorro de Rio Branco. Hoje recebi a mesma denúncia de outra pessoa, falando o mesmo: que falta tudo no Pronto Socorro, não tem medicamento. Até o diretor já pediu demissão e a informação é que ninguém quer assumir por conta da atual situação em que a unidade se encontra, porque não tem condições de trabalho”, denunciou.
Luiz Gonzaga criticou o modelo adotado pelo governo petista e alegou que eles ainda afirmam que o Estado possui uma saúde de primeiro mundo. Denunciou que as pessoas estão morrendo à míngua nas filas de espera para a realização de cirurgia no Hospital das Clínicas. Reiterou também que em Cruzeiro do Sul a situação do hospital local não é das melhores.
“Essa é a saúde que o pessoal do PT elogia e chama de primeiro mundo. Na Fundação Hospitalar as pessoas estão morrendo na fila de espera para fazer uma cirurgia. Falta tudo, até mesmo fio de sutura. Em Cruzeiro do Sul ocorre o mesmo, faltam medicamentos e profissionais. Esse é o PT que quer continuar governando o Estado, um governo inoperante, incompetente e irresponsável”, concluiu. Por Andressa Oliveira.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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2 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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