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Defensoria Pública e MP divergem sobre divulgação de imagens dos rostos de presos

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O promotor de Justiça, Ildo Maximinino, que é membro do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que integra o Ministério Público do Acre, não se agradou da Ação Civil Pública movida pelo defensor público Celso Araújo que ajuizou ação com pedido de tutela de urgência para proibição do uso de imagens de presos provisórios, por meio da exposição involuntária, excessiva e sensacionalista nos meios de comunicação.

Para o membro do MPE, a ação da Defensoria Pública do Estado é inclusiva de censura ao trabalho da imprensa.

“Nós temos evidentemente um grande respeito pela Defensoria Pública que presta um grande trabalho à sociedade, porém essa ação em específico, nós consideramos um desserviço à sociedade. Essa limitação é inclusiva de censura da imprensa. Há um interesse público na informação”, diz Maximinino.

Para o promotor, ao contrário do que defende o defensor Celso Araújo, a divulgação torna-se até benéfica em muitos casos e citou o caso de que nos Estados Unidos a exibição do rosto de pessoas auxiliou na indentificação de crime e de autoria. O promotor também citou o caso da divulgação da imagem de um suspeito no Acre que foi identificado e preso após as fotos terem sido propagadas.

“Recentemente, na cidade de Epitaciolândia houve a identificação de um estelionatário a partir da exibição de sua imagem. As pessoas perceberam e denunciaram. De estupradores, também ocorrem nas mesmas circunstâncias. Existe um interesse público na informação ou as pessoas não vão querer saber quem está cometendo crime ou não?”, questionou o membro do MP.

O defensor Celso Araújo diz que a divulgação de imagens fere a dignidade da pessoa humana e o direito de proteção à honra, à imagem e ao estado de presunção de inocência enquanto não houver processo transitado em julgado.

O pedido da DPE/AC tem por objetivo coibir a exposição indevida da imagem de pessoas presas ou detidas provisoriamente, veiculadas pelos meios de comunicação ou por agentes públicos.

A medida também requer que somente sejam divulgados os nomes das pessoas presas ou detidas provisoriamente e a descrição dos seus atributos físicos, juntamente com os fatos imputados, sem qualquer divulgação de imagem ou foto.

Caso ocorra decisão favorável, o Estado, por meio dos agentes públicos, deverá explicar de maneira clara e explicita as razões para a exibição de foto ou imagem, salientando a utilidade da exposição para o processo criminal.

O descumprimento, quer seja pela divulgação ou facilitação das imagens, resultará também na fixação de multa no valor R$ 10 mil reais.

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Doutorando conquista 1º lugar com pesquisa sobre desmatamento — Universidade Federal do Acre

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Doutorando conquista 1º lugar com pesquisa sobre desmatamento — Universidade Federal do Acre

O doutorando do programa de pós-graduação em Biodiversidade e Biotecnologia (PPG-Bionorte/Ufac), Moisés Parreiras Pereira, conquistou o 1º lugar na categoria Área de Conservação e Uso Sustentável no 3º Congresso Brasileiro de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia, realizado em Cuiabá, de 1 a 5 de setembro.

A pesquisa premiada analisou o desmatamento no Acre a partir de dados do Programa de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite e do Google Earth Engine, avaliando a dimensão espacial e temporal das perdas florestais nos últimos dez anos. O trabalho destacou a necessidade de políticas públicas mais eficazes para conter o avanço do desmatamento e reduzir os impactos das queimadas.

“Receber esse prêmio é motivo de grande orgulho, não apenas pessoal, mas também institucional”, disse Pereira. “Essa conquista mostra que a ciência produzida no Acre tem relevância nacional e internacional. Agradeço à Ufac e ao PPG-Bionorte pelo incentivo e apoio, que foram fundamentais para que esse trabalho pudesse ser apresentado e reconhecido.”

Como reconhecimento, o estudante recebeu um notebook e um certificado de mérito. Além de Moisés, outros alunos do PPG-Bionorte/Ufac também foram premiados em diferentes categorias.

 



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Tigrinho continua a ser destaque entre os jogos de cassino online na KTO

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Tigrinho continua a ser destaque entre os jogos de cassino online na KTO

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Fenômeno cultural e líder absoluto em julho de 2025, o Tigrinho reafirma sua posição como o jogo mais popular entre os slots da KTO

Desde o seu lançamento, o slot Fortune Tiger — popularmente conhecido como “Tigrinho” — conquistou uma legião de jogadores em todo o Brasil. Em julho de 2025, o jogo manteve sua liderança esmagadora, consolidando-se como a principal escolha dos usuários entre os jogos de cassino online na KTO. Segundo dados, o Tigrinho continuou firme no topo do ranking de jogos favoritos, sendo responsável por 13,47% de todas as rodadas, com 42,51% dos jogadores ativos ao menos jogando uma rodada deste título.

Por que o Tigrinho segue tão popular entre os jogos de cassino online na KTO?

Alta frequência de jogo: Com mais de 42% dos jogadores ativos que acessaram a KTO em julho usando o Tigrinho, o jogo exibe uma presença massiva na experiência dos usuários.

Multiplicadores generosos: O slot oferece ganhos máximos de até 2.500× a aposta inicial, um número atrativo para entusiastas de slots.

Interface simples e intuitiva: O layout 3×3, com 5 linhas de pagamento e mecânicas acessíveis — como respins, wilds e multiplicadores — tornam o jogo ideal para iniciantes e jogadores ocasionais.

Temática cultural e visual atraente: Ambientado com símbolos que remetem à cultura asiática, o Tigrinho desperta engajamento visual e uma experiência imersiva.

Sucesso contínuo e duradouro

Não é apenas em julho que o Tigrinho reina absoluto. Desde maio de 2025, ele já liderava entre os slots mais populares da KTO, com 46,74% de popularidade e 14,10% das rodadas jogadas. Proporção semelhante de domínio aparece nos estudos de 2024, quando chegou a atingir 59% de participação em certos meses.

Além disso, toda a série Fortune (incluindo Tiger, Rabbit, Ox, Dragon e Mouse) representa mais de 52% da base de usuários da KTO, destacando sua força como franquia entre os jogadores.

No panorama mais amplo, a categoria de slots domina a KTO com quase 90–93% de todas as rodadas, superando crash games, roleta e outras modalidades.

A popularidade do Tigrinho não se restringe à KTO. A Pesquisa Game Brasil 2025 revelou que o consumo de jogos digitais atingiu 82,8% da população — e 38,2% dos jogadores utilizam alguma forma de jogo de cassino, incluindo o Tigrinho. Além disso, o Tigrinho se tornou um fenômeno nas redes sociais: virou meme, música e tema de vídeos virais.

Recomendações para jogadores e observações importantes

Jogue com responsabilidade: Os operadores recomendam controlar tempo e dinheiro investidos, evitar jogar sob estresse e usar versões demo para se familiarizar — especialmente com jogos tão envolventes como o Tigrinho.

Jogos legais e seguros: É essencial jogar apenas em plataformas licenciadas. A KTO é autorizada legalmente, distribuída com criptografia e protocolos robustos de segurança.

Fique atento a versões piratas: O sucesso do Tigrinho levou ao surgimento de apps falsos, com riscos de fraude. Priorize sempre os canais oficiais e seguros.

O Fortune Tiger — ou “Tigrinho” — permanece como o destaque incontestável na KTO em julho de 2025, com ampla adoção e engajamento dos jogadores. Seus multiplicadores generosos, mecânica acessível e apelo visual reforçam sua posição de liderança. E mais — o fenômeno já ultrapassou o universo do cassino digital, invadindo redes sociais e reafirmando seu papel cultural em 2025.




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Reitora da Ufac se reúne com gestora de inovação do Sebrae — Universidade Federal do Acre

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Reitora da Ufac se reúne com gestora de inovação do Sebrae.jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa terça-feira, 9, no gabinete da Reitoria, a gestora de inovação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Rosa Nakamura. O encontro teve como pauta a apresentação dos resultados de um projeto desenvolvido em parceria com a Fundação Pio XII, voltado à inovação em pesquisas na área da saúde.

Durante a reunião, foram apresentados três aplicativos desenvolvidos por participantes do programa Acre for Startups, que visam atender demandas reais nas áreas da educação, inclusão e saúde. As soluções são lideradas por Paulo Carlos Araújo Nogueira (CEO) e Rodolfo Aragão de Lira (CTO).

Os aplicativos são resultado da primeira fase do programa, que selecionou 50 projetos para uma etapa de pré-aceleração com dois meses de mentorias e treinamentos. Os 20 melhores avançam para a próxima etapa, com bolsas de R$ 6.500 mensais por seis meses, incentivando a dedicação integral ao negócio.

“Temos muito orgulho desse trabalho. Sabemos como é difícil inserir a cultura de inovação no ambiente universitário, mas esse é justamente o nosso maior desafio: preparar uma base sólida dentro da universidade”, disse Rosa Nakamura. “A universidade é o celeiro do conhecimento e é esse conhecimento que queremos transformar em negócios inovadores.”

Aplicativos apresentados

– Conecta Estágios: criado para resolver a falta de controle eficiente nos campos de prática acadêmica, o aplicativo permite registrar presença, acompanhar carga horária e avaliar o desempenho de estagiários. Garante mais organização e segurança para alunos, professores e gestores.

– Sinal+ (Libras+): ferramenta que atua como tradutor da língua brasileira de sinais (Libras), facilitando a comunicação com pessoas surdas em atendimentos de saúde e ambientes educacionais. A proposta é ampliar a inclusão e promover o acesso equitativo à informação.

– MindWay: voltado a pessoas com autismo e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o app ajuda no desenvolvimento de habilidades sociais, cognitivas e emocionais, promovendo autonomia e bem-estar. Também oferece suporte a familiares e profissionais da área.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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