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Aprovada há 1 ano, lei que implanta ‘Farmácia Solidária’ ainda não funciona em Rio Branco

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Vereador Mamed Dankar criticou, em sessão na Câmara de Vereadores de Rio Branco, Saúde por não implementar o projeto.

Aprovada há um ano e divulgada no Diário Oficial do Acre (DOE), a Lei (PL) que implanta a ‘Farmácia Solidária’ não foi implementada pela Secretaria de Saúde de Rio Branco. A informação é do autor da lei, vereador Mamed Dankar (PT).

programa quer favorecer a população de baixa renda através da coleta, organização, formação de estoque e distribuição gratuita de remédios. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

A Câmara de Vereadores de Rio Branco aprovou o projeto em março de 2018. Depois de passar pelas comissões de Saúde e Assistência Social (CSAS) e Constituição, Justiça e Redação Final (CCJ), o PL seguiu para plenário, onde teve votação favorável unânime.

Dankar criticou a falta de efetividade do programa durante sessão na Câmara nesta quinta-feira (7). Sem respostas, o vereador contou ao G1 que iniciou a arrecadação dos medicamentos para a população carente.

“A secretaria tem a incumbência de colocar em prática, tinha abertura de fazer parcerias e tocar. Mas, não houve ação nenhuma de implementação. Começamos a arrecadar há uma semana e disponibilizamos um número de telefone só para o Farmácia Solidária para receber ações de pessoas que ligam, dizem onde está o medicamento e vamos receber”, complementou.

Arrecadação

Os medicamentos vão ser arrecadados nos primeiros 15 dias deste mês. Após isso, o vereador disse que vai fechar parceria com instituições solidárias e ONGs para distribuir os remédios, mediante apresentação das receitas médicas.

“Fazemos a triagem para saber se o medicamento pode ser ofertado, qual a necessidade e outros trâmites. Nesses primeiros 15 dias de março estamos arrecadado medicamento para uma ação que vamos fazer em parceria com instituições de caridades e depois vamos fazer a distribuição”, confirmou.

Segundo o vereador, foram arrecadados até o momento cerca de 500 caixas de remédios. Em caso de remédios vencidos, Dankar disse que vai acionar a Secretaria de Meio Ambiente (Semeia) para fazer a destinação certa, para não jogar em lixo comum.

“Depende da parceria que vamos formalizar, porque têm instituições solidárias como o Rotary que faz ações como brechó, bazar e atendimentos médicos, vamos aproveitar esses momentos para divulgar que estaremos com os medicamentos lá”, concluiu

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Balneários de Brasiléia são fechados por falta de segurança

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Os balneários Kumarurana e Jarinal, localizados na zona rural do município de Brasiléia, foram fechados no último fim de semana, pelo 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sediado naquele município, por não estarem cumprindo as normas de segurança.

Bastante frequentados pela população da região da fronteira e de outros municípios do estado, os espaços de lazer foram notificados a reabrir somente depois que se adequarem às exigências legais, principalmente contratando o serviço de salva-vidas.

“O local oferece esses banhos e cobram entrada das pessoas. Os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia tem esses profissionais devidamente treinados e qualificados que deveriam estar oferecendo segurança aos banhistas”, explicou o sargento Vivian.

A ida do Corpo de Bombeiros aos balneários, com o apoio da Polícia Militar, se deu após denúncia de irregularidades. Nos locais, foi confirmada a falta do Atestado de Funcionamento e os banhistas tiveram que deixar a água por medida de segurança.

Em um dos casos, os militares foram desacatados por um frequentador em visível estado de embriaguez. O homem recebeu voz de prisão foi detido por desacato, sendo levado à delegacia onde foi ouvido e liberado.

Os estabelecimentos poderão responder jurídica e administrativamente caso reabram sem tomar as medidas de segurança exigidas para o seu funcionamento. Entre as possíveis sanções estão multa e perda do alvará de funcionamento.

Com colaboração e fotos do jornalista Alexandre Lima.

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Taxa de ocupação em leitos de UTI para a Covid-19 é de 30% no Acre

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A taxa geral de ocupação de leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI) exclusivos para pacientes com a Covid-19 no Acre está em torno de 30% nesta segunda-feira (14).

Os dados são do Boletim de Assistência ao Enfrentamento da Covid-19, emitido pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O boletim mostra a ocupação de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), por especialidade do leito e por regional.

Segundo dados oficiais, das 126 internações em leitos do SUS, 80 testaram positivo para Covid-19, ou seja, a maioria das pessoas que buscam atendimento médico foram infectadas pelo vírus.

Na região do Baixo Acre, que engloba as cidades de Rio Branco, Sena Madureira, Plácido de Castro e Acrelândia, das 70 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), 27 estão ocupadas registrando uma taxa de ocupação de 38,6%.

A menor taxa de ocupação está na região do Juruá, que engloba Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Marechal Thaumaturgo, dos 20 leitos de UTI existentes, nenhum está ocupado, registrando 0% de ocupação. Os leitos clínicos somam 95 e 23 estão ocupados, registrando 24,2% de ocupação.

Já regional do Alto Acre, que engloba as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, não há registro de uma ocupação de leitos de enfermaria num total de 19 leitos disponíveis. A regional do Alto Acre é a única que não tem leitos de UTI para a Covid-19.

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