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Segurança Pública

Após assalto, Polícia Militar prende suspeitos e recupera bens roubados no Adalberto Sena

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Cinco homens armados entre eles, três menores suspeitos de um assalto ocorrido na Estrada do Quixadá foram presos na noite da última segunda-feira (11), após caírem numa abordagem policial já no bairro Adalberto Sena, em um cruzamento com a Rua Sabiá. Cinco armas de fogo foram apreendidas com eles e os objetos subtraídos da propriedade foram recuperados.

Os policiais estavam atendendo a uma ocorrência de acidente de trânsito no local citado, quando perceberam a aproximação do grupo em um veículo que trafegava em alta velocidade. A ordem de parada foi feita e durante a abordagem já perceberam que todos os ocupantes do veículo estavam vestidos com gandolas do exército.

No carro foram encontrados quatro espingardas e uma escopeta, além de motosserra, soprador, vários produtos da Boticário, celulares, Tablet, joias e vários objetos oriundos de um roubo ocorrido na Estrada do Quixadá. Os homens invadiram a propriedade e armados levaram todos os objetos encontrados além do veículo que usavam, deixando as vítimas amarradas em um compartimento da casa.

Jeferson Souza da Silva (27), Emerson Passos Ribeiro Santos (25), receberam voz de prisão imediata e outros três menores de 14, 15 e 17 anos foram encaminhados juntos à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), para os devidos procedimentos do flagrante. O carro e os objetos oriundos do roubo também foram entregues na especializada para posterior devolução ao proprietário.

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ACRE

Morador de rua é morto a golpes de tijolo na cabeça no dia do seu aniversário em Rio Branco

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Um morador de rua identificado como Darcy da Costa Coelho, de 61 anos, mais conhecido por populares como ‘Didi’, foi agredido até a morte a golpes de tijolo no dia do seu aniversário, neste sábado, 12. O crime aconteceu por volta das 5h da manhã em uma pizzaria abandonada localizada na travessa Martiniano Prado, nas proximidades do Canal da Maternidade, no bairro Capoeira, em Rio Branco.

De acordo com informações da polícia, Darcy atualmente morava em um quarto cedido pelo proprietário da pizzaria abandonada, mas ao chegar no local para dormir encontrou um outro morador de rua identificado como Gago. A vítima e o agressor entraram em discussão e o criminoso em posse de um tijolo desferiu vários golpes que atingiu a cabeça de Darcy. Mesmo ferido, o homem ainda andou pouco metros e caiu ao lado do muro da pizzaria. Após a ação, o autor do crime fugiu do local.

Pela manhã populares que passavam pelo local encontraram ‘Didi’ caído e quando se aproximaram o encontraram morto.

A Polícia Militar foi acionada até ao local e isolou a área para os trabalhos do Perito em criminalística, que constatou que Darcy estava com um afundamento no crânio sofrido pela agressão.

A polícia colheu o nome e as características do agressor e durante patrulhamento na região não conseguiu prendê-lo.

O corpo de Darcy foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavérico.

O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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ACRE

Acusados de matar agente penitenciário no AC são condenados a mais de 67 anos de prisão

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Os três acusados de matar o agente penitenciário Gilcir Silva Vieira, de 38 anos, em Cruzeiro do Sul (AC), em 2018, foram condenados a mais de 67 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado e organização criminosa. O júri popular do trio ocorreu na quinta-feira (10) pelo Tribunal do Júri.

O servidor público foi executado a tiros de pistola no km 2 da AC-405, perto de um posto de lavagem de Cruzeiro do Sul. Ele havia saído de casa para consertar o pneu de uma moto e, quando retornava, foi seguido e executado. Os tiros atingiram as pernas, braço e cabeça. Vieira era agente penitenciário desde 2012 e deixou a mulher uma filha de 14 anos.

Um dia após o crime, Paulo Alves Barros, de 23 anos, e José Jeferson Alves foram presos durante a Operação Focus. A Polícia Civil informou, na época, que foram usadas imagens de câmeras de segurança de onde o crime ocorreu para ajudar na elucidação do caso. As investigações apontaram que o agente estava sendo seguido pela dupla, que confessou o crime à polícia.

Paulo Barros e José Jeferson foram condenados pela morte de agente penitenciário — Foto: Adelcimar Carvalho/Arquivo

Paulo Barros e José Jeferson foram condenados pela morte de agente penitenciário — Foto: Adelcimar Carvalho/Arquivo

As investigações apontaram que o agente estava sendo seguido pela dupla, que confessou o crime à polícia.

Além de Paulo Barros e José Jeferson Alves, a Justiça condenou também José Eliton Ferreira pelo crime de organização criminosa. Segundo a denúncia, Paulo Barros foi quem atirou na vítima e José Jeferson dirigia a motocicleta usada no crime.

G1 não conseguiu contato com as defesas dos acusados.

O Ministério Público do Acre (MP-AC) informou que o trio faz parte de uma organização criminosa e recebeu ordens para matar o servidor público.

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